Relatório ao Capitão (Todos)
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Re: Relatório ao Capitão (Todos)
- Ah, então aceito seu convite sem titubear, capitão! - Saya diz, visivelmente mais aliviada e incapaz de esconder o sorriso, embora se sentisse um pouco estranha por dentro com aquele comentário de "mãe e sua cria". Sorrir tão abertamente faz seus olhos ficarem pequenininhos, lhe dando uma expressão fofa e contrariando a imagem habitual de guerreira séria e objetiva.
- Hey Freya, vamos poder ficar juntas! - fala baixo em élfico, mais para a menina ouvir, num tom em que se fala com crianças pequenas. Ao mesmo tempo a cutuca de leve e tenta fazer cócegas em sua barriga.
- Hey Freya, vamos poder ficar juntas! - fala baixo em élfico, mais para a menina ouvir, num tom em que se fala com crianças pequenas. Ao mesmo tempo a cutuca de leve e tenta fazer cócegas em sua barriga.
Saya- Mensagens : 113
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Re: Relatório ao Capitão (Todos)
O anão ouviu silenciosamente as palavras o sargento, limitando-se a menear a cabeça negativamente em algumas partes, mas sem interromper o companheiro.
- Não sargento, nós não conseguimos ouvir nada - respondeu, com uma pausa, após o término do relato de Bedlar - O que pode ter sido uma boa coisa, ou estaríamos presos, ou pior, porque eu diria umas poucas e boas paraquele maldito! - falou injuriado com o relato.
- E você não arriscou coisa alguma! Fomos nós quem tomamos a decisão de ir atrás daqueles malditos, por motivos pessoais que, agradavelmente, batiam com nossos deveres. Os cretinos tentaram nos matar! - falou, inconformado, batendo com uma das mãos no joelho - E outra! Você não arriscou "soldados da milícia"! Nós somos AMIGOS! - reforçou a última palavra cerrando o punho frente a face - E fez bem uma ova! Eu não conheço sargento aqui com mais competência que você - indagou, sem notar que havia chamado o sargento de "Você" novamente - e se a porcaria do capitão acredita que descascar batatas é o seu prêmio por ter decidido dar uma sova em um bando de desgraçados então eu serei mais um exímio descascador de batatas! E as descascarei com este delicadíssimo machado, e urinarei em todas elas de modo que estes malditos comerão as batatas mais deliciosamente temperadas com a urina anã mais rica em cerveja de toda Cormyr! - ironizou Sven, tocando as partes íntimas e apontando as batatas. Ficou calado por um bom tempo, antes de olhar o sargento novamente nos olhos, com um olhar novamente sério.
- Eu poderia sugerir que deixássemos esta palhaçada para trás e virássemos mercenários, mas sei que você jamais deixaria o exército - falou, também não muito feliz com a idéia, mas irritado o suficiente pra considerá-la seriamente. Gostava do exército, lutar era tudo o que sabia fazer, além de forjar e esculpir pequenas coisas. Talento ensinado pelo seu tio nos anos que sucederam a destruição de sua cidade. Porém, o sentimento de vazio no peito ainda persistia, sufocando-o e o anão tentava aplacá-lo com a ilusão do exército humano. "Não é a mesma coisa, nunca será", dizia a si mesmo, mas as amizades como a de Bedlar o haviam ensinado que existem homens de real valor no exército dos homens e que eles mereciam um crédito, mas acontecimentos como este o deixavam inconformado. Balançou a cabeça de modo remover os pensamentos ruins e fitou Bedlar novamente, com uma seriedade raramente vista nos olhos do anão. - E então, amigo, o que me diz?
- Não sargento, nós não conseguimos ouvir nada - respondeu, com uma pausa, após o término do relato de Bedlar - O que pode ter sido uma boa coisa, ou estaríamos presos, ou pior, porque eu diria umas poucas e boas paraquele maldito! - falou injuriado com o relato.
- E você não arriscou coisa alguma! Fomos nós quem tomamos a decisão de ir atrás daqueles malditos, por motivos pessoais que, agradavelmente, batiam com nossos deveres. Os cretinos tentaram nos matar! - falou, inconformado, batendo com uma das mãos no joelho - E outra! Você não arriscou "soldados da milícia"! Nós somos AMIGOS! - reforçou a última palavra cerrando o punho frente a face - E fez bem uma ova! Eu não conheço sargento aqui com mais competência que você - indagou, sem notar que havia chamado o sargento de "Você" novamente - e se a porcaria do capitão acredita que descascar batatas é o seu prêmio por ter decidido dar uma sova em um bando de desgraçados então eu serei mais um exímio descascador de batatas! E as descascarei com este delicadíssimo machado, e urinarei em todas elas de modo que estes malditos comerão as batatas mais deliciosamente temperadas com a urina anã mais rica em cerveja de toda Cormyr! - ironizou Sven, tocando as partes íntimas e apontando as batatas. Ficou calado por um bom tempo, antes de olhar o sargento novamente nos olhos, com um olhar novamente sério.
- Eu poderia sugerir que deixássemos esta palhaçada para trás e virássemos mercenários, mas sei que você jamais deixaria o exército - falou, também não muito feliz com a idéia, mas irritado o suficiente pra considerá-la seriamente. Gostava do exército, lutar era tudo o que sabia fazer, além de forjar e esculpir pequenas coisas. Talento ensinado pelo seu tio nos anos que sucederam a destruição de sua cidade. Porém, o sentimento de vazio no peito ainda persistia, sufocando-o e o anão tentava aplacá-lo com a ilusão do exército humano. "Não é a mesma coisa, nunca será", dizia a si mesmo, mas as amizades como a de Bedlar o haviam ensinado que existem homens de real valor no exército dos homens e que eles mereciam um crédito, mas acontecimentos como este o deixavam inconformado. Balançou a cabeça de modo remover os pensamentos ruins e fitou Bedlar novamente, com uma seriedade raramente vista nos olhos do anão. - E então, amigo, o que me diz?
Sven- Mensagens : 172
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Re: Relatório ao Capitão (Todos)
- Eu digo obrigado, caro amigo, mas essa é uma punição que eu devo cumprir. Além do mais, é apenas por uma semana descascando batatas. Não tem tanta honra quanto matar alguns bandidos, mas vou sobreviver a essa aventura - e disse isso contemplando uma batata, que logo descascou.
- Você não precisa ficar aqui, inclusive, sugiro que leve o seu machado até o capitão, mas para servir e não esbravejar, caro anão. O capitão certamente já deve ter algo reservado para um bom soldado como você. Além do mais, seu machado ficaria enferrujado descascando essas batatas - e então jogou a batata descascada dentro de uma bacia com outras batatas. - Não vou ficar feliz com esse trabalho, mas prometo não morrer no processo - concluiu Bedlar, tentando esboçar um sorriso.
No andar superior, Freya apenas sorriu ao ver o sorriso de Saya, sem demonstrar que entendia qualquer coisa do que estava acontecendo ali. Ao menos a guerreira podia ter certeza que a criança estava se sentindo segura.
Pelas observações de Aaron, o jovem mago notou que a criança certamente tinha algum poder mágico inato. Seus olhos apenas revelavam que ela não era uma criança élfica comum, já que nenhum membro daquela raça tinha olhos como os dela. Fazendo uma comparação por alto, ele podia dizer que a criança tinha uma aptidão parecida com Syed, que usava seus poderes mágicos por puro instinto ao invés de estudo, como o mago fazia.
(Jhol, o capitão se dirigiu a você ainda no post do dia 19, e hoje é dia 24)
- Você não precisa ficar aqui, inclusive, sugiro que leve o seu machado até o capitão, mas para servir e não esbravejar, caro anão. O capitão certamente já deve ter algo reservado para um bom soldado como você. Além do mais, seu machado ficaria enferrujado descascando essas batatas - e então jogou a batata descascada dentro de uma bacia com outras batatas. - Não vou ficar feliz com esse trabalho, mas prometo não morrer no processo - concluiu Bedlar, tentando esboçar um sorriso.
No andar superior, Freya apenas sorriu ao ver o sorriso de Saya, sem demonstrar que entendia qualquer coisa do que estava acontecendo ali. Ao menos a guerreira podia ter certeza que a criança estava se sentindo segura.
Pelas observações de Aaron, o jovem mago notou que a criança certamente tinha algum poder mágico inato. Seus olhos apenas revelavam que ela não era uma criança élfica comum, já que nenhum membro daquela raça tinha olhos como os dela. Fazendo uma comparação por alto, ele podia dizer que a criança tinha uma aptidão parecida com Syed, que usava seus poderes mágicos por puro instinto ao invés de estudo, como o mago fazia.
(Jhol, o capitão se dirigiu a você ainda no post do dia 19, e hoje é dia 24)
Luke- Mensagens : 397
Data de inscrição : 30/03/2010
Re: Relatório ao Capitão (Todos)
- Olhando sua mão como está não tenho tanta confiança em sua vitória sobre as poderosas batatas, sargento - brincou Sven, antes de retornar à seriedade - E eu não concordo, sargento! Se o senhor deve ser punido por nossa última missão então todos nós deveríamos ficar aqui molestando batatas! - disse batendo com o punho fechado no próprio joelho.
- E levar meu machado ao capitão uma ova! Nós fazemos justiça enquanto a guarda dorme e coça os bagos e é isso que recebemos? Batatas! Que peguem as batatas e enfiem! - esbravejou, pegando uma batata e jogando-a contra a parede, com força - O único lugar onde eu levarei meu machado, sargento, é de encontro ao desgraçado do Kyrion e sua porcaria de "bruxa" ou seja lá que merda ela for! - falou, segurando o cabo do machado - Vou dar uma sova daqueles dois malditos que quando eu terminar com eles vão parecer purê de batatas!
O anão ficou sério novamente, fitando os olhos do amigo - Eu pretendo fazer isso com ou sem a autorização do capitão. Eles vão pagar pelo preço que custaram a você. E então, você pretende ficar aí mesmo descascando batatas?
(Sven: Eu li post só não achei que você tivesse simplesmente voltado no tempo e ignorado TODA a ação do Vitor. A mão enfaixada pode significar o pulso cortado também, já que nada o impede de enfaixar a mão inteira e é normalmente o que se faz, pro cara não dobrar o punho e abrir o corte. Só achei que você tivesse cancelado a tentativa completa, não TODO O MALDITO EVENTO. Anyway, post consertado.)
- E levar meu machado ao capitão uma ova! Nós fazemos justiça enquanto a guarda dorme e coça os bagos e é isso que recebemos? Batatas! Que peguem as batatas e enfiem! - esbravejou, pegando uma batata e jogando-a contra a parede, com força - O único lugar onde eu levarei meu machado, sargento, é de encontro ao desgraçado do Kyrion e sua porcaria de "bruxa" ou seja lá que merda ela for! - falou, segurando o cabo do machado - Vou dar uma sova daqueles dois malditos que quando eu terminar com eles vão parecer purê de batatas!
O anão ficou sério novamente, fitando os olhos do amigo - Eu pretendo fazer isso com ou sem a autorização do capitão. Eles vão pagar pelo preço que custaram a você. E então, você pretende ficar aí mesmo descascando batatas?
(Sven: Eu li post só não achei que você tivesse simplesmente voltado no tempo e ignorado TODA a ação do Vitor. A mão enfaixada pode significar o pulso cortado também, já que nada o impede de enfaixar a mão inteira e é normalmente o que se faz, pro cara não dobrar o punho e abrir o corte. Só achei que você tivesse cancelado a tentativa completa, não TODO O MALDITO EVENTO. Anyway, post consertado.)
Sven- Mensagens : 172
Data de inscrição : 31/03/2010
Idade : 41
Localização : Vila Mimosa Entreterimentos
Re: Relatório ao Capitão (Todos)
- Não seja tolo! - esbravejou Bedlar, jogando as batatas no chão. - Isso pode parecer duro, mas ouça bem: Eu sou um sargento, você é um soldado, mas nós dois obedecemos ordens. Nós fomos treinados para fazer isso, sem o nosso treinamento nós teríamos sido esmagados por aquele bando, pois eles eram desorganizados e incompetentes.
- Agora, eu não sou mais um sargento e não posso mais te dar ordens, mas vou te pedir como amigo. Não faça uma coisa idiota como contrariar o capitão, já basta o meu exemplo. Eu vou passar uma semana aqui embaixo e vou cumprir minha punição sem reclamar - disse Bedlar, pegando uma batata da pilha. - É o melhor a se fazer.
No andar de cima, o capitão ficou satisfeito e apontou para Syed – Syed, acompanhe a jovem e a criança até minha casa e fique por lá de guarda essa noite. Não sei que horas vou conseguir voltar para casa, mas é melhor não deixar a criança sem proteção. Assim que Sven aparecer eu o enviarei para lhe ajudar na guarda. - E então falou com Saya e Freya. - E espero que vocês duas descansem, já que a noite foi tão conturbada.
- Agora, eu não sou mais um sargento e não posso mais te dar ordens, mas vou te pedir como amigo. Não faça uma coisa idiota como contrariar o capitão, já basta o meu exemplo. Eu vou passar uma semana aqui embaixo e vou cumprir minha punição sem reclamar - disse Bedlar, pegando uma batata da pilha. - É o melhor a se fazer.
No andar de cima, o capitão ficou satisfeito e apontou para Syed – Syed, acompanhe a jovem e a criança até minha casa e fique por lá de guarda essa noite. Não sei que horas vou conseguir voltar para casa, mas é melhor não deixar a criança sem proteção. Assim que Sven aparecer eu o enviarei para lhe ajudar na guarda. - E então falou com Saya e Freya. - E espero que vocês duas descansem, já que a noite foi tão conturbada.
Luke- Mensagens : 397
Data de inscrição : 30/03/2010
Re: Relatório ao Capitão (Todos)
Saya sorri e assente com a cabeça:
- Obrigada, capitão. Com licença - sai da sala com Freya e aguarda Syed no corredor.
- Obrigada, capitão. Com licença - sai da sala com Freya e aguarda Syed no corredor.
Saya- Mensagens : 113
Data de inscrição : 12/01/2011
Re: Relatório ao Capitão (Todos)
Mantendo o respeito por seu superior, Syed aceita a missão acentindo com a cabeça e imediatamente se dirige para Saya e Freya - Saya, Freya, vamos nos adiantando? - ao terminar de dizer Syed esboça um simples sorriso enquanto observa a reação da criança.
Dryden_Kyou- Mensagens : 171
Data de inscrição : 29/03/2010
Idade : 38
Localização : Rio de Janeiro - RJ
Re: Relatório ao Capitão (Todos)
Joan se sentia um inútil aguardando a comprovação assim que o sargento o liberasse. Sabia que os assuntos fugiam do seu conhecimento e a conversa com o velho mago ainda se repetia em sua mente deixando-o preocupa. Agora com a aparecimento da criança desconhecida e os relatos de que ela seria utilizada por algum tipo de ritual o deixava mais incomodado. Segundos os relatos de seus colegas a criança tinha um certo poder.
Joan se perguntava se a criança teria vindo de um dos portais que o velho mago comentou. Se sentiu mais uma vez desconfortável com a situação e apenas se resentiu da sua presença ali, aumentando a fileira na sala.
Joan se perguntava se a criança teria vindo de um dos portais que o velho mago comentou. Se sentiu mais uma vez desconfortável com a situação e apenas se resentiu da sua presença ali, aumentando a fileira na sala.
Edvan- Mensagens : 125
Data de inscrição : 26/03/2010
Idade : 46
Localização : Rio de Janeiro
Re: Relatório ao Capitão (Todos)
"Tolo?", espantou-se Sven, enquanto o sargento terminava suas reclamações. O anão ficou tão confuso com a palavra vinda da boca do sargento que mal conseguiu comentar alguma coisa. Bedlar não era homem de usar palavras como "tolo" ou fazer reclamações formais quando lidando com seus homens. Era assim com o capitão ou superiores mas não com seus soldados e muito menos para com Sven. "Aceitar uma punição de descascar malditas batatas sem reclamar?", perguntava-se. Entretanto, sabia que o exército era a vida de Bedlar e de parte de seus traumas para com o pai, logo, sabia que o amigo faria de tudo pelo exército, até mesmo descascar batatas e Achou que o fato de ser reduzido isso tivesse mexido com sua cabeça.
O anão respirou fundo, meneou a cabeça negativamente e recolheu duas batatas do chão antes de levantar usando o machado como apoio. Guardou as batatas na bolsa e fitou o sargento por mais alguns instantes. "Você está muito estranho, sargento. Muito estranho" pensou, enquanto dava dois tapinhas no ombro de Bedlar antes de se retirar - Tente não perder para as batatas - falou.
"Talvez ele precise de um tempo sozinho", pensou, enquanto saía do depósito.
O anão respirou fundo, meneou a cabeça negativamente e recolheu duas batatas do chão antes de levantar usando o machado como apoio. Guardou as batatas na bolsa e fitou o sargento por mais alguns instantes. "Você está muito estranho, sargento. Muito estranho" pensou, enquanto dava dois tapinhas no ombro de Bedlar antes de se retirar - Tente não perder para as batatas - falou.
"Talvez ele precise de um tempo sozinho", pensou, enquanto saía do depósito.
Última edição por Locke Cole em Seg Fev 28, 2011 12:09 pm, editado 1 vez(es)
Sven- Mensagens : 172
Data de inscrição : 31/03/2010
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Localização : Vila Mimosa Entreterimentos
Re: Relatório ao Capitão (Todos)
- Sim, por favor, vamos logo - a mulher assente. - Imagino que conheça o caminho?
(Carol: desculpa a demora Pedroso, li rapidinho da primeira vez, nem me toquei que eu deveria ter respondido i.i'')
(Carol: desculpa a demora Pedroso, li rapidinho da primeira vez, nem me toquei que eu deveria ter respondido i.i'')
Saya- Mensagens : 113
Data de inscrição : 12/01/2011
Re: Relatório ao Capitão (Todos)
- Se o capitão não se mudou desde a última vez que o vi, sim... sei aonde fica - Brincou Syed falando num tom que seu superior ouviria e olhou com o canto dos olhos para o mesmo - Certo Capitão? - e voltou à olhar Saya e Freya com um leve sorriso no rosto
(Presumi q um capitão gente boa desses não mantenha segredo sobre aonde mora... luke, caso eu esteja errado me avise e eu ajeito a ação O.o''')
(Presumi q um capitão gente boa desses não mantenha segredo sobre aonde mora... luke, caso eu esteja errado me avise e eu ajeito a ação O.o''')
(Pedroso: No problem, dear)Saya escreveu:(...)
(Carol: desculpa a demora Pedroso, li rapidinho da primeira vez, nem me toquei que eu deveria ter respondido i.i'')
Dryden_Kyou- Mensagens : 171
Data de inscrição : 29/03/2010
Idade : 38
Localização : Rio de Janeiro - RJ
Re: Relatório ao Capitão (Todos)
Ca-ham! - O arcano limpou sua garganta interrompendo o seu silêncio e chamando a atenção de Joan e do Capitão para si. Virou-se para seu superior e disse em um tom mais baixo. - Desculpe pela demora em começar o meu relato Senhor, isto aconteceu porque a minha intenção era esperar a desconhecida abandonar esta sala.. - Deu uma pausa para olhar novamente para a porta com o canto dos olhos, certificando-se que ela já havia abandonado a sala - ..pois creio que as informações que trago são de extrema valia e destinam-se apenas a nós, da Mílicia.
- O pesar de toda essa espera é que Bedlar, Sven e Syed que deveriam estar aqui para ouvir este relato, não estão.. - Olhou para Joan e tentou exergar no companheiro por onde devia começar o relato e o que possivelmente ele estaria pensando agora. - ..enfim, vou lhe passar o relatório agora, mas primeiro, gostaria de enfatizar a importância que os primeiros socorros realizados pelo Clérigo Joan, aqui ao nosso lado, teve para que o Sr. Flaming pudesse estar bem e se recuperando melhor ainda. Digo mais senhor, se acreditasse em destino, diria que foi obra do mesmo para que Joan estivesse comigo naquela noite. Ele foi o verdadeiro protagonista daquela noite. - O tom da voz de Aaron indicava sinceridade nas palavras e sua expressão, agradecimento.
Depois de então reconhecer o importante papel do companheiro, o jovem mago começou o seu relato. Enfatizou mais a parte dos livros roubados do que qualquer outra coisa. Explicou que o livro "Map of Tears" se referia sobre as Lágrimas de Selune e evidenciou a importância do "Tome of Creation", mas ao livro que mais se dedicou para explicar foi o terceiro livro cuja a identificação não sabíamos, apenas a procedência: Polisuka, Hermit`s Wood.
- ..e então senhor, minha sugestão seria nos dirigirmos o quanto antes para Hermit`s Wood, mas não creio que somente Joan e eu poderíamos lidar com as adversidades que as histórias nos dizem sobre àquela floresta.
- A sensação que eu tenho é que haverão muitas repostas por lá, senhor. - Concluiu.
- O pesar de toda essa espera é que Bedlar, Sven e Syed que deveriam estar aqui para ouvir este relato, não estão.. - Olhou para Joan e tentou exergar no companheiro por onde devia começar o relato e o que possivelmente ele estaria pensando agora. - ..enfim, vou lhe passar o relatório agora, mas primeiro, gostaria de enfatizar a importância que os primeiros socorros realizados pelo Clérigo Joan, aqui ao nosso lado, teve para que o Sr. Flaming pudesse estar bem e se recuperando melhor ainda. Digo mais senhor, se acreditasse em destino, diria que foi obra do mesmo para que Joan estivesse comigo naquela noite. Ele foi o verdadeiro protagonista daquela noite. - O tom da voz de Aaron indicava sinceridade nas palavras e sua expressão, agradecimento.
Depois de então reconhecer o importante papel do companheiro, o jovem mago começou o seu relato. Enfatizou mais a parte dos livros roubados do que qualquer outra coisa. Explicou que o livro "Map of Tears" se referia sobre as Lágrimas de Selune e evidenciou a importância do "Tome of Creation", mas ao livro que mais se dedicou para explicar foi o terceiro livro cuja a identificação não sabíamos, apenas a procedência: Polisuka, Hermit`s Wood.
- ..e então senhor, minha sugestão seria nos dirigirmos o quanto antes para Hermit`s Wood, mas não creio que somente Joan e eu poderíamos lidar com as adversidades que as histórias nos dizem sobre àquela floresta.
- A sensação que eu tenho é que haverão muitas repostas por lá, senhor. - Concluiu.
Aaron- Mensagens : 110
Data de inscrição : 31/03/2010
Idade : 38
Re: Relatório ao Capitão (Todos)
- Tem razão - o capitão ouviu todo o relatório de Aaron e por fim concordou com a sugestão do soldado. - Isso também é um assunto importante a ser investigado. Você e Joan novamente sairão em missão, mas mandarei mais um soldado para ajudar caso o combate aconteça.
O capitão seguiu até uma prateleira onde Aaron pôde notar uma boa quantidade de documentos enrolados, documentos estes que se mostraram como sendo mapas da região, quando o capitão abriu o mapa na mesa e começou a examinar seu conteúdo a fim de traçar uma rota para a missão.
- Acho que esse será o melhor caminho - disse o capitão depois de alguns minutos e fechou o mapa, deixando dentro deles algumas anotações em um papel. - Aaron, Quinn está de guarda em minha casa hoje, me faça o favor de ir até lá e pedir para que ele venha aqui com você e Joan amanhã de manhã. Passarei para vocês um bom mapa para seguirem.
(Só pra não confundir, você pode concluir a postagem aqui e já ir postar no outro tópico, seu personagem chegaria no final do combate mesmo)
O capitão seguiu até uma prateleira onde Aaron pôde notar uma boa quantidade de documentos enrolados, documentos estes que se mostraram como sendo mapas da região, quando o capitão abriu o mapa na mesa e começou a examinar seu conteúdo a fim de traçar uma rota para a missão.
- Acho que esse será o melhor caminho - disse o capitão depois de alguns minutos e fechou o mapa, deixando dentro deles algumas anotações em um papel. - Aaron, Quinn está de guarda em minha casa hoje, me faça o favor de ir até lá e pedir para que ele venha aqui com você e Joan amanhã de manhã. Passarei para vocês um bom mapa para seguirem.
(Só pra não confundir, você pode concluir a postagem aqui e já ir postar no outro tópico, seu personagem chegaria no final do combate mesmo)
Luke- Mensagens : 397
Data de inscrição : 30/03/2010
Re: Relatório ao Capitão (Todos)
Fez com que sim com a cabeça como se concordasse mentalmente com o Capitão que deveria sair novamente em missão, enquanto o mesmo dava ordens e instruções. Podia sentir àquela sensação estranha que sempre lhe possuíra quando estava prestar a desbravar uma nova missão: corpo arrepiado como um ouriço do mar e o coração a palpitar fortemente, fazendo-o imaginar se o Capitão e o Padre não estariam escutando seus batimentos. - "Missão. Enfim uma nova." - Como se houvesse passado muito tempo de sua última.
Estudou o seu chefe enquanto o mesmo retirava aquilo que seria o mapa de sua missão, assim como estudou o mapa e do mesmo modo estudou a rota para Hermit's Wood. Tudo isto até ver as regiões Cormyr serem aprisionadas novamente no rolo pergaminho.
- Assim o farei, Capitão. - Se lmitou apenas a acatar às ordens de seu superior e com um aceno de cabeça despediu-se dos dois homens que ali permaneciam.
Estudou o seu chefe enquanto o mesmo retirava aquilo que seria o mapa de sua missão, assim como estudou o mapa e do mesmo modo estudou a rota para Hermit's Wood. Tudo isto até ver as regiões Cormyr serem aprisionadas novamente no rolo pergaminho.
- Assim o farei, Capitão. - Se lmitou apenas a acatar às ordens de seu superior e com um aceno de cabeça despediu-se dos dois homens que ali permaneciam.
Aaron- Mensagens : 110
Data de inscrição : 31/03/2010
Idade : 38
Re: Relatório ao Capitão (Todos)
Saya entrou na sede da guarda e descobriu a cabeça que mantivera sob o capuz da capa durante o caminho. Carregando a pequena Freya coberta pelo tecido que Syed havia arrumado, dirigiu-se para a sala do capitão a passos largos.
Bateu na porta por mera cortesia, pois a abriu em seguida, sem esperar resposta. Ao ver o capitão, começou:
- Capitão, tenho péssimas notícias e pouco tempo, então vou dizer tudo o que o senhor precisa saber de uma vez só e depois o senhor pode me fazer as perguntas que quiser - falava rápida e ininterruptamente. - Sua casa foi invadida por seres misteriosos, possivelmente ligados a bruxa de quem fugimos. Eles levaram uma criança, mas não foi a Freya... foi sua filha. Não sei se por engano, mas precisamos resgatá-la. Vim deixar a Freya aqui, por segurança e conseguir um grupo que vá comigo até a bruxa. Syed está comigo, Sven está abalado e imprestável nesse momento porque de alguma forma Bedlar está morto... e ele parecia estar sendo controlado por um dos seres que falei. E os demais soldados ficaram lá.
Só então Saya pausou e olhou intensamente para o capitão, esperando suas decisões.
Bateu na porta por mera cortesia, pois a abriu em seguida, sem esperar resposta. Ao ver o capitão, começou:
- Capitão, tenho péssimas notícias e pouco tempo, então vou dizer tudo o que o senhor precisa saber de uma vez só e depois o senhor pode me fazer as perguntas que quiser - falava rápida e ininterruptamente. - Sua casa foi invadida por seres misteriosos, possivelmente ligados a bruxa de quem fugimos. Eles levaram uma criança, mas não foi a Freya... foi sua filha. Não sei se por engano, mas precisamos resgatá-la. Vim deixar a Freya aqui, por segurança e conseguir um grupo que vá comigo até a bruxa. Syed está comigo, Sven está abalado e imprestável nesse momento porque de alguma forma Bedlar está morto... e ele parecia estar sendo controlado por um dos seres que falei. E os demais soldados ficaram lá.
Só então Saya pausou e olhou intensamente para o capitão, esperando suas decisões.
Saya- Mensagens : 113
Data de inscrição : 12/01/2011
Re: Relatório ao Capitão (Todos)
Syed entra na sala segundos após Saya já que montaria não é sua área de especialização. Ainda chega a tempo de escutar seu discurso ao capitão e, no término deste, completando antes de sua provável reação
- Capitão, lamento pular o Sgt Keldon e reportar direto ao Senhor, mas como Saya disse, não temos muito tempo e parte de nosso assunto diz respeito à sua família.
Dando seguimento, confirmo algumas das informações de Saya:
- Capitão, lamento pular o Sgt Keldon e reportar direto ao Senhor, mas como Saya disse, não temos muito tempo e parte de nosso assunto diz respeito à sua família.
Dando seguimento, confirmo algumas das informações de Saya:
- Sua casa foi invadida por seres que acredito serem servos da Bruxa;
- Me encarreguei de enfrentar Bedlar, ou melhor: a casca sem vida que ele se tornou neste meio tempo;
- Confirmo que até deixar meu posto para acompanhar Saya e Freya até aqui, Bedlar estava descansando em paz;
- Solicitei aos soldados que mantiveram seu posto a busca de pistas e/ou trilhas que indiquem a rota de fuga dos seqüestradores;
- Saindo daqui vou relatar ao Sgt Keldon para solicitar o grupo para resgate;
Dryden_Kyou- Mensagens : 171
Data de inscrição : 29/03/2010
Idade : 38
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Re: Relatório ao Capitão (Todos)
Sven adentrou no quartel sem dizer uma palavra ou olhar qualquer um dos guardas. Simplesmente passou pelo portão, caminhou corredor a dentro e dirigiu-se à sala do capitão. Não tinha certeza se o mesmo estaria lá, mas acabou fazendo o trajeto em modo automático, sem pensar. Empurrou a porta com o pé, ainda segurando Bedlar no colo e adentrou, percebendo Syed e a mulher. Olhou para os dois e ficou surpreso, mas não conseguiu esboçar reações. "Como?", pensou, mas ficou quieto e voltou os olhos para o capitão. Fitou o homem nos olhos. A figura do capitão era absurdamente imponente, o homem que aparentava uma experiência gigantesca e uma força capaz de derrubar um batalhão sozinho. Os soldados dificilmente encaravam o capitão sem admirá-lo ou ficarem atônitos, mas naquele momento Sven conseguiu fitá-lo como se fosse um soldado raso. Havia ódio em seu olhar, um ódio intenso. Um abismo de fúria que parecia sugá-lo num mundo de escuridão. O anão sequer teve a noção de que poderia ou morrer naquele mesmo instante ou ser jogado no calabouço. Ficou paralizado, num turbilhão de ira, até conseguir finalmente tirar os olhos do capitão e juntar os pés em posição de sentido, fitando um ponto fixo na parede. Endireitou a postura, respirou fundo e só então deu a palavra.
- Capitão, creio que já deva ter sido informado dos fatos. Este é Bedlar, meu sargento, e está morto. O senhor tem alguma idéia de porquê Bedlar estava em seus aposentos?
- Capitão, creio que já deva ter sido informado dos fatos. Este é Bedlar, meu sargento, e está morto. O senhor tem alguma idéia de porquê Bedlar estava em seus aposentos?
Sven- Mensagens : 172
Data de inscrição : 31/03/2010
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Localização : Vila Mimosa Entreterimentos
Re: Relatório ao Capitão (Todos)
O capitão estava olhando alguns documentos quando Saya e Syed chegaram. Como os dois foram logo falando, o homem apenas ouviu o relato deles. Deixou escapar o nome de sua filha quando soube de seu sequestro por parte desse grupo desconhecido. Ele logo tateou o peito e achou um pingente, aparentemente feito com alguma pedra preciosa em forma de uma gota azulada e presa a uma corrente de prata.
Enquanto Syed concluía seu relato o capitão apenas ficou calado. Seu olhar ficou perdido um tempo, mas ele mantinha o toque naquela pequena pedra presa ao seu pescoço.
Do lado de fora da sala, os guardas olharam com surpresa a chegada do anão, mas não o impediram. Eles notaram o estado lamentável do companheiro e, dos dois soldados que guardavam a entrada, um deles ficou e o outro seguiu o anão. Ao entrar na sala, o capitão deixou de se focar em seu pingente e olhou para o anão e para o corpo que ele carregava.
- Receio que sim, Sven - disse o capitão. O capitão não demonstrava um olhar duro ou falava com uma voz imponente. Pelo contrário, o capitão se levantou e foi na direção do anão e ficou parado de frente para ele.
- Syed chegou pouco antes de você e me contou o que aconteceu em minha casa. - Ele voltou a falar, mas os presentes sentiram a tristeza em sua voz e em seu olhar enquanto olhava para o corpo do sargento Bedlar. - Syed, por favor, conte novamente o que aconteceu.
Enquanto Syed concluía seu relato o capitão apenas ficou calado. Seu olhar ficou perdido um tempo, mas ele mantinha o toque naquela pequena pedra presa ao seu pescoço.
Do lado de fora da sala, os guardas olharam com surpresa a chegada do anão, mas não o impediram. Eles notaram o estado lamentável do companheiro e, dos dois soldados que guardavam a entrada, um deles ficou e o outro seguiu o anão. Ao entrar na sala, o capitão deixou de se focar em seu pingente e olhou para o anão e para o corpo que ele carregava.
- Receio que sim, Sven - disse o capitão. O capitão não demonstrava um olhar duro ou falava com uma voz imponente. Pelo contrário, o capitão se levantou e foi na direção do anão e ficou parado de frente para ele.
- Syed chegou pouco antes de você e me contou o que aconteceu em minha casa. - Ele voltou a falar, mas os presentes sentiram a tristeza em sua voz e em seu olhar enquanto olhava para o corpo do sargento Bedlar. - Syed, por favor, conte novamente o que aconteceu.
Luke- Mensagens : 397
Data de inscrição : 30/03/2010
Re: Relatório ao Capitão (Todos)
O feiticeiro concorda com a cebeça e começa À contar seriamente:
- Durante a noite, fui alertado pelo grito de alerta de Saya, que me informou que um amigo meu estava lá no quarto dela e devia querer me ver, junto disso ela ainda estava à procura de Freya, que até o momento estava desaparecida.
- Quando entrei no quarto, me deparei com nosso antigo Sargento, que estava com aparência abatida e se movimentando estranhamente. Saquei minha adaga e fiquei no aposento a fim de dar cobertura para Saya saía enquanto ela saia. Após isso, um vulto que até então estava escondendo-se, fugiu pela janela carregando algo que poderia ser uma criança da idade de nossa protegida. Neste momento, encarei Bedlar por um leve momento e, possivelmente, algo desordenou meu julgamento, pois acreditei que não haviam problemas com Bedlar e corri para a janela a fim de ver a direção que o vulto fora.
- Meus julgamentos estavam tão errados que abaixei minha guarda e fui atingido em cheio por nosso antigo capitão. E, pelo modo como agia e desferia seus ataques, vi que não era mais o Sgt Bedlar, e sim apenas seu corpo me atacando. Não tive outra opção a não ser queimá-lo para atrasá-lo ou até que o mesmo não fosse mais uma ameaça... o que viesse primeiro.
- Ferido, adentrei o Hall para me juntar À Saya , quando finalmente fui ao chão após ser atacado por um outro ser oculto nas sombras.
- Só levantei após o embate, acompanhei Saya até os aposentos novamente e constatamos que, por acidente ou não, sequestraram a filha de nosso Capitão. Saya encontrou Freya, solicitei aos demais soldados guardando a casa que buscassem pistas e trilhas deixadas pelo sequestrador e trouxemos a pequena até aqui para a Sede da Guarda em caráter de urgência, a fim de informar nosso Capitão, o Sgt Keldon, montarmos uma equipe de resgate e sairmos o mais rápido possível.
(if necessary... Syed makes a diplomacy test)
- Durante a noite, fui alertado pelo grito de alerta de Saya, que me informou que um amigo meu estava lá no quarto dela e devia querer me ver, junto disso ela ainda estava à procura de Freya, que até o momento estava desaparecida.
- Quando entrei no quarto, me deparei com nosso antigo Sargento, que estava com aparência abatida e se movimentando estranhamente. Saquei minha adaga e fiquei no aposento a fim de dar cobertura para Saya saía enquanto ela saia. Após isso, um vulto que até então estava escondendo-se, fugiu pela janela carregando algo que poderia ser uma criança da idade de nossa protegida. Neste momento, encarei Bedlar por um leve momento e, possivelmente, algo desordenou meu julgamento, pois acreditei que não haviam problemas com Bedlar e corri para a janela a fim de ver a direção que o vulto fora.
- Meus julgamentos estavam tão errados que abaixei minha guarda e fui atingido em cheio por nosso antigo capitão. E, pelo modo como agia e desferia seus ataques, vi que não era mais o Sgt Bedlar, e sim apenas seu corpo me atacando. Não tive outra opção a não ser queimá-lo para atrasá-lo ou até que o mesmo não fosse mais uma ameaça... o que viesse primeiro.
- Ferido, adentrei o Hall para me juntar À Saya , quando finalmente fui ao chão após ser atacado por um outro ser oculto nas sombras.
- Só levantei após o embate, acompanhei Saya até os aposentos novamente e constatamos que, por acidente ou não, sequestraram a filha de nosso Capitão. Saya encontrou Freya, solicitei aos demais soldados guardando a casa que buscassem pistas e trilhas deixadas pelo sequestrador e trouxemos a pequena até aqui para a Sede da Guarda em caráter de urgência, a fim de informar nosso Capitão, o Sgt Keldon, montarmos uma equipe de resgate e sairmos o mais rápido possível.
(if necessary... Syed makes a diplomacy test)
Dryden_Kyou- Mensagens : 171
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Re: Relatório ao Capitão (Todos)
Saya ficou espantada com o comportamento relativamente contido do capitão. Parecia até que ele de certa forma esperava por aquilo. Ficou olhando-o atentamente enquanto Syed fazia seu relato.
- Gostaria de acrescentar, já que Syed não estava presente ou acordado em algumas partes... - disse, quando o rapaz terminou o relatório - do lado de fora do quarto havia quatro seres, duas espécies de fantasmas, aparições, não sei... e dois morcegos estranhos, que pareciam ser feitos de sombra. Eles estavam causando sérios danos, quando de repente chegaram Sven e aquele outro rapaz que estava aqui mais cedo, não me recordo o nome dele. Pouco depois, simplesmente desapareceram, dizendo que já haviam concluído o que precisavam fazer. Além disso, foi o contrário do que Syed disse. Primeiramente encontrei Freya no armário e só depois que fomos checar por Leyria. A serviçal em seu quarto estava nocauteada no chão e a menina estava desaparecida - fez uma pausa, parecendo pensativa e então acrescentou: - O que me intriga é: por que precisaram entrar no meu quarto enquanto eu dormia sendo que pegaram sua filha no outro aposento? Eles sabem que levaram a criança errada? Afinal, eles levaram a criança errada, capitão? - a meio-elfa olhava Galehart com um olhar penetrante.
Saya makes a insight check
- Gostaria de acrescentar, já que Syed não estava presente ou acordado em algumas partes... - disse, quando o rapaz terminou o relatório - do lado de fora do quarto havia quatro seres, duas espécies de fantasmas, aparições, não sei... e dois morcegos estranhos, que pareciam ser feitos de sombra. Eles estavam causando sérios danos, quando de repente chegaram Sven e aquele outro rapaz que estava aqui mais cedo, não me recordo o nome dele. Pouco depois, simplesmente desapareceram, dizendo que já haviam concluído o que precisavam fazer. Além disso, foi o contrário do que Syed disse. Primeiramente encontrei Freya no armário e só depois que fomos checar por Leyria. A serviçal em seu quarto estava nocauteada no chão e a menina estava desaparecida - fez uma pausa, parecendo pensativa e então acrescentou: - O que me intriga é: por que precisaram entrar no meu quarto enquanto eu dormia sendo que pegaram sua filha no outro aposento? Eles sabem que levaram a criança errada? Afinal, eles levaram a criança errada, capitão? - a meio-elfa olhava Galehart com um olhar penetrante.
Saya makes a insight check
Saya- Mensagens : 113
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Re: Relatório ao Capitão (Todos)
- Isto ainda não explica como o sargento, que estava na cozinha descascando batatas, foi parar na casa do capitão - falou Sven, olhando para Syed - Ninguém o viu saindo da milícia? Ele tinha permissão para entrar na residência do capitão? Ele fora chamado a descascar batatas por lá também? - a última pergunta fez Sven lançar outro olhar ao capitão.
O anão respirou fundo.
- Syed, você disse que Bedlar o atacou e que se movia estranhamente. Você, diferente de mim, conhece bem essas porcarias arcanas. Se o sargento estava sendo controlado, porquê matá-lo? O seu próprio sargento? - perguntou, deixando o olhar furioso brotar novamente, desta vez em direção ao soldado.
O anão respirou fundo.
- Syed, você disse que Bedlar o atacou e que se movia estranhamente. Você, diferente de mim, conhece bem essas porcarias arcanas. Se o sargento estava sendo controlado, porquê matá-lo? O seu próprio sargento? - perguntou, deixando o olhar furioso brotar novamente, desta vez em direção ao soldado.
Sven- Mensagens : 172
Data de inscrição : 31/03/2010
Idade : 41
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Re: Relatório ao Capitão (Todos)
Syed suspira em tom de desaprovação ao ver um companheiro lhe acusando de ferir desnecessariamente um superior - Sven, meu "pequeno" companheiro - começa Syed escondendo sua irritação em meio à zombaria enfatizando o característico adjetivo em resposta ao dito "porcarias arcanas" -, caso não tenha visto, além das queimaduras, Bedlar tinha ferimentos em seus pulsos. Arrisco dizer que estes possam ser sua primeira Causa-Mortis. Em todo caso... - o feiticeiro cruza os braços e leva uma mão À seu queixo como que refletindo - se é que podemos considerar que mesmo via este tipo de magia as pessoas possam possuir mais de uma. - finalmente conclui e descruza os braços, se virando para todos.
- Agora só falta me perguntares como Bedlar levantou e foi até lá. - diz o feiticeiro realizando uma pequena pausa - Simples: Necromancia... Reanimação dos mortos... Magia Negra... como preferir chamar. Ao menos tudo se conecta... - de repende Syed se lembra de uma coisa e logo adiciona - Aliás, o vulto que fugiu pela janela tinha uma voz feminina e referenciou Bedlar como seu "brinquedo"
- Agora só falta me perguntares como Bedlar levantou e foi até lá. - diz o feiticeiro realizando uma pequena pausa - Simples: Necromancia... Reanimação dos mortos... Magia Negra... como preferir chamar. Ao menos tudo se conecta... - de repende Syed se lembra de uma coisa e logo adiciona - Aliás, o vulto que fugiu pela janela tinha uma voz feminina e referenciou Bedlar como seu "brinquedo"
Dryden_Kyou- Mensagens : 171
Data de inscrição : 29/03/2010
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Re: Relatório ao Capitão (Todos)
"Ferimentos nos pulsos?", perguntou-se o anão, sem verbalizar, enquanto Syed fazia seu relato. Não se importou com a zombaria sobre sua estatura, não havia espaço para rixas naquele momento.
- Você está me dizendo que o sargento já estava morto quando o encontrou? - perguntou o anão, colocando o corpo de Bedlar no chão. Levantou uma parte do pano e retirou as mãos de Bedlar da espada, uma de cada vez, verificando seus pulsos e a palma das mãos. - Magia negra? Você quer dizer que ele foi assassinado e depois o quê? Transformado em um... uma daquelas coisas... - o anão pensou por alguns instantes, torcendo o bigode - Um zumbi! É isso? - perguntou, num lampejo, antes de voltar a atenção as mãos do sargento.
"Ele tinha um corte na mão. Apenas uma mão enfaixada, eu me lembro disso", pensava consigo, enquanto observada as mãos e os pulsos do sargento, descobrindo os cortes dos quais Syed havia se referido e nenhum corte nas mãos. Fechou as mãos de Bedlar novamente em torno da espada cobriu novamente a abertura, pegando Bedlar novamente no colo.
- Este aqui tem cortes nos punhos, mas o sargento Bedlar tinha apenas uma mão enfaixada, quando o visitei na cozinha - falou. "Se bem que havia sangue demais no chão para uma simples mão cortada!, pensou, mas preferiu não comentar agora. Lançou um olhar "Precisamos conversar" para Syed antes de voltar os olhos ao capitão aguardando uma reposta para sua pergunta anterior.
- Você está me dizendo que o sargento já estava morto quando o encontrou? - perguntou o anão, colocando o corpo de Bedlar no chão. Levantou uma parte do pano e retirou as mãos de Bedlar da espada, uma de cada vez, verificando seus pulsos e a palma das mãos. - Magia negra? Você quer dizer que ele foi assassinado e depois o quê? Transformado em um... uma daquelas coisas... - o anão pensou por alguns instantes, torcendo o bigode - Um zumbi! É isso? - perguntou, num lampejo, antes de voltar a atenção as mãos do sargento.
"Ele tinha um corte na mão. Apenas uma mão enfaixada, eu me lembro disso", pensava consigo, enquanto observada as mãos e os pulsos do sargento, descobrindo os cortes dos quais Syed havia se referido e nenhum corte nas mãos. Fechou as mãos de Bedlar novamente em torno da espada cobriu novamente a abertura, pegando Bedlar novamente no colo.
- Este aqui tem cortes nos punhos, mas o sargento Bedlar tinha apenas uma mão enfaixada, quando o visitei na cozinha - falou. "Se bem que havia sangue demais no chão para uma simples mão cortada!, pensou, mas preferiu não comentar agora. Lançou um olhar "Precisamos conversar" para Syed antes de voltar os olhos ao capitão aguardando uma reposta para sua pergunta anterior.
Sven- Mensagens : 172
Data de inscrição : 31/03/2010
Idade : 41
Localização : Vila Mimosa Entreterimentos
Re: Relatório ao Capitão (Todos)
- Sven, as chances são enormes... - disse de prontidão o feiticeiro, uma única resposta que coubesse todas suas perguntas - Só não posso afirmar se ele foi assassinado inicialmente - logo retificou.
- Entretanto, NÃO temos tempos para mais delongas! - diz Syed virando para seu superior - Senhor, sei que é um momento difícil, creio que posso falar por todos os presentes quando digo que lamentamos enormemente o ocorrido.
Syed faz uma breve pausa e complementa - Sabe-se lá o que farão quando descobrirem quem seqüestraram, seja criança correta ou não... pelo bem de Leyria, preciso que aprove imediatamente sua missão de resgate ... ou eu não terei escolha a não ser ir com meus companheiros que tiverem dispostos - corre o olhar em Sven e Saya - e sem a guarda.
Aumentando a pressão sobre seu superior, adiciona: - Entenderei com seu silêncio como um consentimento à missão e irei ao nosso Sargento
Enquanto aguarda sua resposta pelos próximos segundos... um pensamento passa pela cabeça de Syed graças uma de suas últimas colocações e a última reação de Saya: "Como em uma investida, minimamente organizada ou não, do jeito que foi a dos seqüestradores, pôde ERRAR justamente a CRIANÇA a ser levada"
Syed makes an insight check
- Entretanto, NÃO temos tempos para mais delongas! - diz Syed virando para seu superior - Senhor, sei que é um momento difícil, creio que posso falar por todos os presentes quando digo que lamentamos enormemente o ocorrido.
Syed faz uma breve pausa e complementa - Sabe-se lá o que farão quando descobrirem quem seqüestraram, seja criança correta ou não... pelo bem de Leyria, preciso que aprove imediatamente sua missão de resgate ... ou eu não terei escolha a não ser ir com meus companheiros que tiverem dispostos - corre o olhar em Sven e Saya - e sem a guarda.
Aumentando a pressão sobre seu superior, adiciona: - Entenderei com seu silêncio como um consentimento à missão e irei ao nosso Sargento
Enquanto aguarda sua resposta pelos próximos segundos... um pensamento passa pela cabeça de Syed graças uma de suas últimas colocações e a última reação de Saya: "Como em uma investida, minimamente organizada ou não, do jeito que foi a dos seqüestradores, pôde ERRAR justamente a CRIANÇA a ser levada"
Syed makes an insight check
Dryden_Kyou- Mensagens : 171
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Re: Relatório ao Capitão (Todos)
- Vejo que esse não foi um ataque qualquer a minha casa... Eles estavam mesmo atrás de uma criança, mas receio que não era de minha filha, Saya - disse o capitão.
- Seria muita coincidência sequestrarem minha filha justo no dia que Freya foi colocada lá. Quanto ao invasor ter ido ao seu quarto, eu posso perguntar quando for buscar minha filha - concluiu, passando o olhar de Saya para Syed.
- Syed, o que você pode escolher é entre passar algum tempo na prisão ou obedecer às ordens de seu superior - foi a resposta do homem a tentativa de pressionar seu capitão. Depois disso, voltou sua atenção novamente a Sven e seu tom voltou a ser brando. Pelo que Saya notou, o capitão sabia que o soldado estava em uma condição instável e que ser complacente era a melhor atitude a se tomar ali.
- Sven, não tenho como lhe informar os passos de Bedlar depois que ele saiu da minha sala. O máximo que posso afirmar foi que ele não fez nada que merecesse ser notificado.
- Quanto ao problema geral... - o capitão então voltou para sua mesa e se sentou. - Não, vocês não estão autorizados a "salvarem" minha filha. Sem um líder, o máximo que iriam conseguir seria se matar ou matarem minha filha no processo, que por enquanto está viva e bem. Se é que se pode chamar de "bem" ser sequestrada no meio da noite - e a última frase falou resmungando enquanto olhava alguns papéis.
- Sinto muito, Saya. O evento de hoje só mostrou que essa tal bruxa não é um oponente simples e que eu preciso manter a segurança da cidade em primeiro lugar. Mas também não significa que eu iria abandoná-las - o capitão concluiu mexendo em alguns papéis em sua mesa e escolheu um documento e começou a escrever nele.
- Seria muita coincidência sequestrarem minha filha justo no dia que Freya foi colocada lá. Quanto ao invasor ter ido ao seu quarto, eu posso perguntar quando for buscar minha filha - concluiu, passando o olhar de Saya para Syed.
- Syed, o que você pode escolher é entre passar algum tempo na prisão ou obedecer às ordens de seu superior - foi a resposta do homem a tentativa de pressionar seu capitão. Depois disso, voltou sua atenção novamente a Sven e seu tom voltou a ser brando. Pelo que Saya notou, o capitão sabia que o soldado estava em uma condição instável e que ser complacente era a melhor atitude a se tomar ali.
- Sven, não tenho como lhe informar os passos de Bedlar depois que ele saiu da minha sala. O máximo que posso afirmar foi que ele não fez nada que merecesse ser notificado.
- Quanto ao problema geral... - o capitão então voltou para sua mesa e se sentou. - Não, vocês não estão autorizados a "salvarem" minha filha. Sem um líder, o máximo que iriam conseguir seria se matar ou matarem minha filha no processo, que por enquanto está viva e bem. Se é que se pode chamar de "bem" ser sequestrada no meio da noite - e a última frase falou resmungando enquanto olhava alguns papéis.
- Sinto muito, Saya. O evento de hoje só mostrou que essa tal bruxa não é um oponente simples e que eu preciso manter a segurança da cidade em primeiro lugar. Mas também não significa que eu iria abandoná-las - o capitão concluiu mexendo em alguns papéis em sua mesa e escolheu um documento e começou a escrever nele.
Luke- Mensagens : 397
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