Re: Em uma noite fria (Saya, Syed, Quinn, Sven, Joan e Aaron)

[Edvan]

(move)Joan moves to O10 Joan tenta captar o que esta ocorrendo dentro da casa, mas a gritaria e a movimentação próxima de Quin chama sua atenção.

Ei você aguente firme!
(minor) Joan cast healing word on Quin

Não saia daí, isso poderá ajudá-lo!
(free)Joan self-cast Divine Fortune
(standard)Joan cast Shield Bearer on PW2(L13)
(second efect) Joan summons Shield Bearer on K13)

Sven tente tirar proveito do Pedestal que sumonei, ele não irá durar muito mas pode ajudar!
Abra caminho que eu irei procurar Syed. Ouvi a mulher gritando o nome dele!
(free) Joan roll perception check

[Luke]

MAPA


Saya Rolls 26 (19) on Persistent Harrier at SB2 *Sucess*
7 (3) Damage
Saya Rolls 19 (12) on Renewed Focus (Augment 1) at PW2 *Sucess*
11 (7) Damage

Logo que Saya é atingida pelo morcego, a guerreira prontamente desfere um contra-ataque com sua espada de maneira certeira. A criatura não parece sangrar com o corte, ao invés disso, um vapor negro começa a escapar da ferida.

Já contra a aparição, Saya concentra seus poderes psiônicos na lâmina de sua espada e libera essa energia junto com o corte contra o inimigo, o que ajuda Quinn a se livrar da ameaça do fantasma.

Sven Rolls 20 (11) on Shield Bash at PW1 *Sucess*
8 (2) Damage

A investida de Sven é bem sucedida. Ao colocar seu escudo na frente do corpo, o guerreiro consegue atingir o fantasma, que tenta usar sua força para se manter, mas acaba recuando e, por mais estranho que pareça, sua forma parece diluir em uma névoa azulada no chão, mas sua presença continua ali.

Quinn uses Second Wind. Quinn Heals 8 HPs and gains +2 to all defenses until the end of the next turn.

Joan Rolls 2 on Healing Word. Quinn Heals 12 HPs and gains +2 to all defenses until the next attack against him.
Joan Rolls 22 (16) on Shield Bearer at PW2 *Sucess*
18 (5, Radiant Damage

A energia radiante disparada por Joan atinge o fantasma e logo toma a forma de um escudo que fica localizado ao lado de Quinn, ajudando o guerreiro a se proteger de futuros ataques.

SB1 Flys to J13; SB1 Rolls 28 (20) on Tail Slash at Quinn *Critical*
10 Damage
SB2 Rolls 22 (14) on Tail Slash at Saya *Sucess*
6 (2) Damage

Os morcegos continuam seus ataques furiosos. A primeira criatura voa na direção de Quinn e ataca o soldado com sua cauda, causando alguns ferimentos. Em seguida, o outro morcego consegue ferir Saya novamente com sua cauda afiada. A guerreira já pode sentir o corpo mais pesado com os ferimentos.

PW1 Stands; PW1 Rolls 16 ( on Phantom Sword at Quinn *Miss*
PW2 Rolls 28 (20) on Phantom Sword at Quinn *Critical*
10 Necrotic Damage and Quinn is marked until the end of the next turn.
PW2 takes 10 Force and Psychic on Mind Spike

O espírito atingido por Sven consegue recompor sua forma e tenta atacar Quinn com sua espada, mas acaba errando. Em seguida, o outro fantasma atinge Quinn de maneira certeira, deixando o soldado novamente muito ferido; porém, graças ao elo formado entre Saya e o fantasma, todo o dano causado contra Quinn também é sentido pelo fantasma que recebe um choque psiônico depois de atacar o soldado.

(Uma coisa que eu não tinha especificado antes é que o machado que o Sven pegou do Minotauro era um Flesh Seeker Waraxe +1. Congratulations!)
(Quanto ao corpo do Syed, Sven ouviu o grito da Saya e depois de se aproximar mais pôde ver o corpo caído.)
(Tá bem feio, mas aquele círculo preto lá é o escudo do Joan. Se é que aquilo pode ser chamado de círculo... E ele está no K12 pq o Quinn ta no K13, dai não dá pros 2 ocuparem o mesmo lugar)
(E eu não entendi qual foi a do Perception que o Joan fez ali, dá um bom uso pra essa rolagem de Perception que eu faço)
(Dois Criticals no mesmo turno *_* Tô on Fire! Melhor alguém torrar uma daily ai se não o bicho vai pegar!)
(Incluí o Mind Spike da Saya, só não atualizei o mapa pq a única coisa q mudou foi q o fantasma PW2 está sangrando)

[Saya]

"Mas que inferno de coisas são essas?!" - Saya pensou ao ver a fumaça preta saindo do morcego.

- Agradeço o gesto, mas não se preocupe comigo, não preciso me esconder nas saias de ninguém - a meio-elfa respondeu à Quinn sem olhá-lo, após desferir o golpe contra a aparição. Seu tom não era mal-educado, apenas reservado. - Cuide de você mesmo!

Ao ouvir as bravatas do anão, Saya pela primeira vez sentiu algo de positivo com a aparição do ser minúsculo e se dirigiu a ele:

- Sven! Levaram a Freya! - sua voz tinha uma pitada de desespero. - Syed está caído e... Bedlar, Bedlar...- Saya parecia perturbada - estava logo ali no quarto. Não sei o que Syed fez com ele... só sei que ele não era ele mesmo. Precisamos acabar com isso logo!

- Você aí, - se dirigiu ao clérigo após vê-lo curando Quinn - por favor, veja se pode ajudar o Syed!

Enquanto falava, Saya desferiu um golpe contra o morcego que estava lhe perturbando. Ele parecia ser mais fácil de matar que aqueles estranhos seres translúcidos.

(Luke... quero terminar essa ação, mas só consigo fazer o que quero se souber se acertei ou não o ataque... vou colocar uma ação 1, se tiver acertado e uma ação 2 se não tiver... mas é coisa simples, não estressa i.i')

Saya attacks SB2 with World-Slipping Advance

Se acertar:
(effect) Saya shifts to J14
(move) Saya shifts to I14
Saya marks SB1 with Battlemind's Demand

Se errar:
Saya marks SB1 with Battlemind's Demand

- Hey! - ela grita para o outro morcego. A palavra é simples, mas ela lança todo seu poder psíquico sobre o inimigo, estabelecendo um forte elo.

(Nota 1: Luke, avisei no msn, mas vai aqui também... SW2 tomou mind spike pq tava marcado por mim e atacou o Quinn. Tem o crítico também, mas suspeito que esse bicho é imune.
Nota 2: Os olhos da Saya NÃO SÃO MINÚSCULOS. Ela é mestiça, tem os olhos exóticos mas não extremamente puxados. )

[Sven]

"Maldição!", o pensamento ecoou na cabeça do anão enquanto este arregalava os olhos ao perceber Syed caído ao chão. Sentiu um arrepio na espinha ao ver o estado do companheiro mas saia que não podia fazer nada quanto a isso, e pior, se não tomasse uma atitude rápida o soldado corajoso logo estaria no mesmo estado. Segurou firme o cabo do machado e avançou em direção a um dos espectros que rodeavam o soldado, investindo com uma pancada com o escudo seguido de um corte de baixo para cima. Aproveitando-se da cinética da investida anterior, deixou o machado descer num corte frontal sobre o segundo espectro, seguido de um encontrão de modo a chamar a atenção das criaturas para si e garantir uma distração para que o rapaz pudesse sair do aperto. - Ei, soldado! Tire o traseiro desta bagunça e deixe esses idiotas comigo! - bravou, encarando as criaturas.

Ficou confuso ao ouvir as palavras da mulher e a olhou com um semblante que misturava preocupação e completa disorientação. - Bedlar? Mas como... - respondeu, sem conseguir terminar a sentença. "O que diabos o sargento está fazendo aqui? Outro castigo do capitão? Cozinhar pra ele, talvez? Limpar a casa? Ou Bedlar veio se vingar? Não, Bedlar jamais se voltaria contra o exército. Sem chance", pensava Sven, confuso com as palavras da mulher. Balançou a cabeça negativamente, tentando se livrar dos pensamentos. "Não é hora pra isso, idiota".

- Joan, dê uma olhada no Syed, precisamos daquele idiota! - falou ao clérigo, reforçando as palavras da mulher.

(Move) Sven moves to M12 {N11,M12}
(Standard) Sven uses Shield Feint on Spectre[L12]
(Free) Spectre[L12] is Marked
Action Point
(Standard) Sven uses Tide of Iron on Spectre[L13] {Spectre is pushed to K14 and Sven shifts to L13}
(Free) Spectre[L13] is Marked

(OFF: o.0 E o que diabos isso faz?
OFF²: Ação alterada pra ñ lascar a marca da Carol.)

[Luke]

O golpe de Saya atingiu em cheio o morcego e seu corte fez com que a criatura se tornasse apenas uma nuvem de fumaça preta, que logo se dissipou.

O ataque de Sven conseguiu atingir o fantasma, mas a criatura apenas riu da investida do anão.

- Nosso trabalho aqui já está concluído - disse o fantasma e logo se dissipou em uma nuvem azulada. O mesmo fez o outro espectro e em seguida os morcegos também desapareceram, deixando a sala sem mais ameaças, onde Syed ainda estava no chão e Saya não ouvia nada vindo do quarto onde Bedlar estava preso.

(Nem fiz resolução de ataque pq seria até desnecessário.)

[Saya]

Saya olhou em volta, um pouco perplexa, mas sabia que não tinha tempo a perder em divagações e correu até Syed.

"Por favor, não venha você me morrer também..." - pensou enquanto examinava o companheiro e tentava ajudá-lo de alguma forma.

Saya makes a Heal check on Syed

[Luke]

Saya Rolls 14 (13) on Heal Check *Sucess*
Syed Spends a HS and is Awake

[Aaron]

Aaron conhecia bem o caminho que seguia do Quartel-General da milícia até a casa do Capitão. Do mesmo modo que conhecia a distância do QG até a Torre Alta de Magia. Calculara que o tempo que levaria para tratar de assuntos com Koggen seria igual ao tempo que Joan teria para tratar de vossos assuntos com Quinn e assim sendo, os dois se encontrariam, após tudo resolvido, no caminho entre a Torre Alta de Magia e o Santuário do Deus-de-Joan, seja lá qual for. - "Será possível que Joan tenha se esquecido para onde fica norte e sul?" - Zombava mais de si de que de seu companheiro, pois sabia que o clérigo nunca esquecera o caminho, tampouco o acordo do qual haviam feito. - "Talvez fosse mais rápido fazer acordo com o Mestre de Cavalos, do que com um cavalo do mestre" - Assim o mago se referia aos Cavaleiros da milícia. Poderia parecer um insulto para qualquer homem com calças, mas para o arcano soava melhor cavalo do que peão. Não se pode arriscar perder em batalha um cavaleiro habilidoso no manejo da espada, tão quanto os homens de assalto, ora bastardos, ora arruaceiros.. enfim, não tão dignos de preocupação para o mestre.

O tempo passou e levou consigo os devaneios do jovem Flaming dando lugar a uma crescente preocupação. - "Será que ele fez outra coisa senão ir direto para o encontro de Quinn?" - Amaldiçoou-se por não ter ido na companhia no homem, assim não teria suspeitas nem preocupações. - "Deveria ter deixado para tratar sobre os cavalos amanhã, logo que acordasse." - Mas o mago sabia que seu anseio percorreria outros caminhos, mas no fim o levaria ao estábulo àquela noite. Tudo deveria estar pronto para o dia seguinte, o dia que partiria para Hermit's Wood.

- Droga, não tenho outra escolha. Só saberei se Joan logrou ter com Quinn se até Quinn for eu. - Põs-se a caminho da Casa do Capitão, enquanto resmugava resignado.

[Saya]

Saya tinha perguntas para Syed, mas decidiu dar um tempo ao rapaz para se recuperar antes de enchê-lo delas. Para não perder minutos preciosos, resolveu entrar no quarto onde Bedlar aparentemente estava trancado e saber o que havia acontecido ali, fora pegar o restante dos seus pertences antes de partir atrás de Freya.

Cautelosamente, a meio-elfa pegou uma das lamparinas do corredor e colocou-a no chão junto à entrada do cômodo. Em seguida, com a espada em uma das mãos, destrancou a fechadura e destravou a maçaneta. Depois, segurou a espada com as duas mãos novamente e deu um chute na porta. Antes de entrar, deu uma boa olhada no quarto: não estava a fim de mais surpresas desagradáveis.

Saya makes a Perception check

[Edvan]

Joan estava em seu caminho até o corpo de Syed, quando reparou que a emação de energia estava se dissipando. Ele parou rapidamente para olhar se o que sentia era verdade e viu os espectros desaparecendo. Isso não era bom, ele sabia. Mas Syed ainda precisava de sua ajuda. Joan continuou seu caminho até o corpo do companheiro e realizou o que podia para restabelece-lo.

Joan uses Healing Word on Syed

[Sven]

"Nosso trabalho está concluído? Mas que porcaria é essa?", pensou o anão, confuso e decepcionado com a fuga das criaturas - Fujam seus covardes! Tirem esses traseiros esfumaçados da minha frente antes que eu chute eles de volta pro outro lado! - resmungou. Guardou o machado e o escudo no suporte nas costas e correu até Syed, enquanto a mulher tratava dele.

- Syed seu maldito, você está bem? Ele está bem? E você mencionou Bedlar, cadê o Bedlar? - falou, preocupado, a segunda e terceira perguntas sendo dirigidas a Saya. - Alguém pode me dizer o que diabos aconteceu por aqui? - finalizou, olhando para Saya, Syed, virando-se para olhar o soldado que participara do combate e abrindo os braços num gesto a demonstrar que estava perdido na situação.

[Luke]

O tratamento de Saya e a magia de Joan eram tudo o que Syed precisava para se sentir bem novamente. O feiticeiro sentiu suas forças voltarem e já conseguia ficar de pé novamente, ficando apenas com alguns arranhões.

Saya Rolls 20 (19) on Perception Check

Enquanto isso, Saya chutava a porta do quarto e lá dentro apenas encontrou o corpo morto de Bedlar cheio de buracos que ainda estavam soltando fumaça. Ao aproximar a lamparina e procurar com mais calma pelo quarto, a jovem reparou que a porta do armário de roupas não estava totalmente fechada, e ela se lembrava de ter fechado essa porta direito quando guardou suas roupas ha poucas horas.

[Saya]

- Bedlar está aqui, Sven - Saya disse, sem se aproximar do corpo. - Ele... - pausou um momento tentando pensar numa boa forma de colocar as coisas, mas não conseguiu. - Ele está morto, Sven. Já estava, eu acredito, no momento em que pisou aqui. Ele falava, mas não era ele... era só uma casca controlado por algo muito ruim. - Fez uma nova pausa e depois acrescentou respeitosamente: - Sinto muito...

Deixou o anão processar suas palavras e a triste imagem que certamente veria e foi se concentrar no armário. Depois das surpresas do dia, cautela nunca era demais. Deixou a luz um pouco distanciada, para não atrair a atenção caso houvesse alguém escondido ali. Em seguida procurou ver se havia algo estranho próximo ao móvel.

Saya makes a perception check to search for something odd close to the wardrobe

Em caso positivo: investigará melhor o que houver de estranho.

Em caso negativo: se aproximará devagar e o mais silenciosamente possivel, evitando a fresta, espada pronta, encostando o ouvido na madeira da porta, a fim de escutar algo.

Saya makes a perception check to listen to anything hidden at the wardrobe

[Luke]

Saya não notou nada de errado do lado de fora do guarda-roupas, apenas a porta estava mesmo fora do lugar que ela havia deixado. A jovem se aproximou de lado e se pôs a ouvir qualquer coisa que pudesse vir de dentro do roupeiro.

A guerreira podia ouvir um choro baixo vindo de dentro do armário. Um choro de criança contido por alguma roupa vinha lá de dentro.

[Saya]

Saya abriu a porta imediatamente após ouvir o choro.

"Freya?" - não, não era possível. A opção seguinte era:

- Leyria? - perguntou antes mesmo de ter certeza. - Está tudo bem, é a Saya - falou gentilmente, se agachando em frente ao armário.

[Luke]

De dentro do armário a pequena criança saiu e abraçou Saya. A guerreira abraçou de volta e achou estranho quando a criança não parava de repetir seu nome enquanto a abraçava. Ao olhar melhor as coisas, reparou que ali no armário ainda estava desmontada a armadura que ela estava vestindo naquele momento; notou que a voz chorosa no seu ombro não era da filha do capitão; e, por fim, notou que abraçava a pequena Freya.

O que era estranho, já que ela deveria ter sido levada pelo vulto que controlava Bedlar há alguns minutos.

[Saya]

- Freya??!!! - a meio-elfa afastou um pouco a garota para olhá-la melhor e se certificar de que era mesmo a pequenina que vinha protegendo todo esse tempo. Olhou brevemente a armadura no armário sem entender bem o que estava olhando, mas sem parar muito para processar a informação; logo um outro pensamento a encheu de horror. Voltou a abraçar a menina e correu para fora do quarto com a criança em seu colo.

- Chequem o quarto da Leyra! Não foi a Freya que levaram embora!

[Edvan]

Joan ouviu as palavras "Bedlar está aqui..." e a pausa que veio logo em seguida. Ele conhecia bem esta pausa. Ele já não precisava de nenhuma confirmação adicional.
Joan segurou em um dos ombros de Syed, olhou para o feiticeiro e assentiu com a cabeça. Seguiu para onde vinha a voz da mulher e preparava sua moral para avistar o corpo de Bedlar.
Joan caminhou ate o local onde o corpo de Bedlar estava caído. Agachou-se endireitou o corpo do colega, falou baixo. "Sua jornada terminou meu caro colega, nós seguiremos fazendo nosso dever. Descanse em paz!"

[Aaron]

- Estranho, não vejo Quinn ou quem quer que seja fazendo guarda.. oras, é isso mesmo?! - Então percebeu algo. - A porta está tão escancarada que qualquer cachorro de rua ou qualquer bêbado que deseje entrar, assim faria sem nenhum dificuldade! - Afirmou Aaron com a ciência de algo de muito estranho estava acontecendo e seu companheiro Joan poderia estar envolvido também.

Eram apenas 30 metros de distância entre o mago e a casa, quando ele pôs-se a trotar até a porta. Pôde sentir uma movimentação fora do comum naquela casa. Havia mais gente que pudera imaginar ali. Parou à porta e cautelosamente espiou para dentro da casa. Queria ter a esperança de ver logo Joan ou algum guarda naquele primeiro cômodo.

Aaron makes a perception Check

Se o resultado for positivo: eu vou preparar meu próximo post normalmente.

Se o resultado for negativo:

Aaron makes a Stealth check and try to enter in the house in a silence way.

[Sven]

O anão demorou um bom tempo até conseguir absorver a cena e a situação do qual se encontrava. Só tinha conseguido seguir Saya até que ela lhe mostrou o corpo e então havia parado, ouvindo suas palavras sem tirar os olhos do moribundo. O corpo do sargento cheio de buracos, a fumaça negra. "Controlado por algo muito ruim?", ouviu, mas não conseguiu perguntar nada, apenas continuou olhando o corpo de seu sargento por um período que, em sua cabeça, pareceu uma eternidade.

- Você baixou demais a guarda, Sven! - A ponta gelada de uma espada havia encostado em sua barriga - Você é um cretino descuidado! - O anão abriu um sorriso e lançou um olhar para a nuca do amigo. Bedlar virou o pescoço apenas para ver o machado do companheiro parado, a lâmina a três dedos de sua nuca. - Ah, seu anão estúpido! Você não pode se expor a um golpe desses apenas pra ferir seu adversário! - repreendia o amigo antes do anão responder com um sorriso ainda maior que o anterior - Posso sim. Se eu tiver uma arma maior que a dele. Bedlar meneou a cabeça negativamente e os dois caíram em gargalhadas enquanto o tintinar de metais ecoava novamente.

- Esta é a distância certa, Bedlar - falava ao sargento, no salão da milícia, separando-o pela distância de um braço. A imagem pulou mais a frente. - Esta, meu amigo, é a nossa distância. Minha, sua, de Aaron, Syed, Malin, Olen e todos os outros. Dentro dessa distância somos fortes e não deixaremos que nada aconteça aos nossos, mesmo que nossos braços ou até nossas vidas dependam disso - falava, apertando seu ombro com força.

"Esta, meu amigo, é a nossa distância". Uma lágrima escorria pela bochecha do anão enquanto a frase se repetia dezenas de vezes em sua cabeça, a imagem do sargento materializada em sua frente. "Não deixaremos que nada aconteça aos nossos", o anão cerrava o punho em torno do cabo do machado, de tal forma que seus músculos e toda a arma tremiam. "Nada aconteça aos nossos. Nada aconteça aos nossos. Nada...", a cena se repetia, mesclada com os treinamentos no quartel da milícia, os descanços sob a copa da árvore, o barulho de metal nas batalhas.

Sven deu um passo a frente, deixando cair o escudo, mas não o machado. Esticou o braço esquerdo em direção ao corpo do sargento e cerrou o punho. "A nossa distância", as palavras novamente ecoavam enquanto outra lágrima rolava até se perder no bigode. Baixou o olho em direção ao braço do machado, trêmulo e vermelho devido a força que exercia - Porquê você saiu de perto de nós, sargento? - perguntou-se. Pensou no capitão, no rebaixamento de Bedlar. Sentiu ódio, um ódio intenso. Apertou aida mais o punho do machado - Aquele verme ingrato - falou mentalmente, sem conseguir verbalizar - Não, eu deveria ter ficado com você, urinando em batatas. É tudo minha culpa. Eu não deveria tê-lo deixado lá. - falava consigo, sem proferir uma palavra sequer. Sentiu a boca seca como se não bebesse um gole d'água a semanas. Outra lágrima rolou. - Eu ainda tenho meus dois braços, e você está morto - falava consigo, ainda sem conseguir fazer as palavras emitirem som algum - Meu pai deve estar decepcionado. As lágrimas não paravam mais. Uma atrás da outra. O olho vermelho, com um semblante de puro ódio, olhava em direção ao corpo do sargento mas não o via, perdido em imagens do passado. O anão não chorava nunca. Anões em geral não choravam, eram durões por natureza. A última e única vez em que havia chorado fora a três dias da fuga de Orzammar, quando a ficha dos acontecimentos finalmente tinha caído dentro da cabeça do pequenino Sven e todas as cenas daquela noite horrível se repetiam na sua cabeça denovo e denovo. E naquela madrugada ele e o tio enterraram um gigantesco urso que o tio havia matado e fizeram uma cova marcada não por uma lápide, mas por um enorme machado de pedra que os dois haviam esculpido. Agora o anão chorava novamente, mas sem soluçar, como os humanos. Era apenas uma torrente de lágrimas inesgotáveis brotando de olhos enfurecidos. Exatamente como daquela vez - Eu não deveria tê-lo deixado, amigo... Eu não deveria. Me perdôe, sargento. Me perdôe.

O anão voltou a enxergar o mundo real, viu novamente o cadáver moribundo e cheio de buracos que outrora fora seu melhor amigo. Caminhou a passos lentos até o mesmo e o virou, fitando seus olhos vazios. Observou o corpo e os ferimentos mesmo sabendo que não absorveria nenhuma informação agora, mas que depois se lembraria de cada detalhe. Passou a mão pelas pálpebras de Bedlar, fechando-as. Colocou o machado nas mãos do sargento e apertou sua a mão do morto em torno de seu cabo - Sei que você não gosta de machados, mas segure isso por enquanto - sussurrou.

Levantou-se, deixando o corpo do sargento deitado de costas, braços sobre o peito segurando o machado com a mão direita. Caminhou de volta até o salão principal e passou por todos sem olhar ninguém ou proferir uma palavra. Virou-se então para o soldado com o nome de Quinn e só então um som rouco, duro como uma pedra pôde ser ouvido - Onde é o salão de armas desta espelunca? Agora. - falou, antes de olhar o salão em busca de qualquer espada de boa aparência que pudesse ser vista seja em estátuas, apoios na parede ou qualquer outro lugar.

Sven makes a Perception check searching for swords or the Armory

[Luke]

O guarda que estava do lado de fora da casa entrou no salão e, quando viu Quinn ferido foi logo até o companheiro.

- Agora que todo esse barulho terminou, o que aconteceu? - perguntou o guarda.

Na porta da casa, Aaron viu apenas dois guardas desconhecidos, um deles com alguns ferimentos e depois viu Sven saindo de um dos quartos, procurando alguma coisa pela sala.

O anão não encontrou nenhuma espada ou outro tipo de arma disposta ali. A casa era grande, mas simples em seus móveis e adereços. As únicas espadas a vista eram as que Quinn, Saya e o outro guarda estavam portando.

(Detalhe que o guarda só entrou na casa pq o Jhol não leu o post direito.)

[Rafael]

"Quem esse bostinha acha que é???" Pensou Quinn, enquanto pensava onde iria conseguir alguem para ajuda-lo e se reuperar, assim lembrando quem uma das pessoas que chegou depois o ajudou com um tipo de magica.

Enquanto olhava para os lados(e gemia de dor) o procurando, ele responde ao anãozinho fofinho qualquer coisa. - Sei lá... ui... concerteza não é naquele quarto... háhá... aiii. "Acho que perdi um pulmão, ai".

Percebendo a chegada do seu companheiro (cujo não faz a minima ideia de qual o nome dele) o responde mais esta mais preucupado em se recuperar do que da atenção a esse bunda mole. - Única coisa que eu sei é que apanhei e nem sei o porque... da proxima você entra e eu fico la fora dormindo! - Resmungou Quinn, sem expressar nenhuma reação a não ser sofrimento.

"Bem depois de me recuperar tenho que contar para meus superiores o que ocorreu aqui, não quero mais dor de cabeça por hoje" Pensava Quinn enquanto se encaminhava (ou quase rastejava)segurando os gemidos para não passar vergonha, para Joan e...
- Uma ajudinha por um barril de cerveja... vai ter que dividir comigo mas é por minha conta... hehehehehe

[Edvan]

" Desculpe. Sente aqui um instante e deixe-me ver os seus ferimentos" - Disse Joan enquanto ajudava o homem que veio lhe pedir auxílio.

Joan analisava os ferimentos do homem ferido pedindo auxílio.
Joan rolls heal check

" Mas como isso ficou tão feio assim, eu me lembro de ter direcionado a "palavra sagrada" em seu auxilio e achei que o escudo poderia tê-lo ajudado. Não era você estar tão ferido assim!" - Dizia Joan enquanto tentava amenizar os ferimentos.

" Você viu como tudo isso começou?"

[Rafael]

"Ufa ate que enfim me sinto mais aliviado" Quinn já sentia que podia respirar normalmente novamente e deu um tapinha nas costas de Joan (cujo não sabe que o nome dele é Joan) e olha para ele e diz....

- Bem começou assim......... Não faço a minima ideia....- Quinn apenas olha para o chão coçando a cabeça tentando enteder o porque estava apanhando sem nem saber o que estava acontecendo.

[Saya]

Saya olhou sem acreditar enquanto as pessoas a sua volta simplesmente não faziam nada. Que Sven estivesse com outros pensamentos era de se esperar, o amigo dele estava estirado e morto ali no quarto, mas a guarda?

- Vocês são idiotas?! - gritou no meio do aposento. - A filha do capitão, do dono da casa onde vocês deveriam estar cumprindo seu dever, pode estar desaparecida nesse instante e vocês vão ficar de bunda mole, falando em beber cerveja?!

"Não é possível, eu to cercada de imbecis..."

Em seguida, caminhou a passos largos até o quarto de Leyria e abriu ela mesma a porta, para confirmar ou não suas suspeitas.

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