Registro da Campanha Fringe
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Registro da Campanha Fringe
Jeremy Griffen estava entrando no J. Edgar Hoover Building, em Washington, D.C., sabia que aquele lugar mantinha informações que ele jamais teria acesso, mas Jeremy sabia das coisas, seu passado militar o tinha colocado em contato com vários experimento militares e sabia de muita, muita coisa. Porém isso tudo nunca pareceu ter tido efeito, seu cargo de Agente Especial Supervisor, nunca lhe dera o acesso que tanto queria. Jeremy Griffen por vezes pensava se não tivera tomado a decisão errada em abandonar as forças armadas, mas sempre que ele remetia sua visão para o passado ele lembrava o que era uma guerra. Na guerra você destrói antes de ser destruindo, essa foi a verdade presenciada.
O seu trabalho no FBI é bem diferente da guerra, o FBI é como ele gostaria de ter agido sempre evitar que algo pior aconteça, investigando, perseguindo, imobilizando e levando a justiça. Não usando uma bomba e destruindo tudo.
Hoje seria mais um dia de trabalho, trabalho que nunca o deixou satisfeito pois sabia que podia fazer mais do que aquilo.
"Olá Griffen" - Era Thomas Biggs, um colega da época do colegial. Jeremy ficara mais amigo dele, depois que ele lhe ofereceu uma oportunidade para ingressar no FBI e largar a vida de militar.Jeremy era muito grato por isso.
''Olá Thomas, como vai a Karen." - respondeu Jeremy cordialmente e preocupado com o acidente sofrido pela esposa do amigo.
"Esta indo bem, agora esta com as seções de fisioterapia...mas eu queria lhe dizer algo..." - o tom de voz de Thomas tornou-se mais sério.
Jeremy parou de caminhar e se virou para olhar seu amigo.
"Prepare-se meu amigo, eu soube que seu nome foi cogitado para algo grande, não sei do que se trata mas acho que você terá que preparar suas malas." - como num passe de mágica o tom sério sumiu ele agarrou o ombro do amigo num gesto de incentivo e gratulação.
"Eu nao sei o que é, mas meu parabéns mesmo assim. Você merece cara, faça o seu melhor e acredito que pode até acontecer de rolar uma promoção" - disse Thomas rindo logo após esse comentário.
Jeremy já havia se despedido do amigo, mas o comentário o havia pego de surpresa. Chegou inclusive a 'passar' do seu andar no elevador. Chegando em sua sala, ainda pensativo, pode perceber um envelope sobre sua mesa que não estava lá. Era um envelope do FBI, um meio de circulação interna, abandonado por não haver rastreamento porém utilizado quando não queriam que algo fosse rastreado. Jeremy olhou o envelope e se lembrou do amigo dizendo "... soube que seu nome foi cogitado para algo grande ...", abriu o envelope calmamente e dentro havia uma folha e um crachá. Ele pegou o crachá em uma mão e leu o documento enquanto o segurava com a outra.
"Senhor J. Griffen o senhor está sendo ausentado de suas obrigações, e deverá se reportar ate o dia 26 em nossa central em Boston, Massachusetts. O senhor foi integrado ao Departamento de Segurança Interna, apresente-se o mais breve possível. "
Ao ler incrédulo o que estava contido no documento ele pode observar o crachá em sua outra mão, continha seus dados e sua identificação mostrava bem nítido "Departamento de Segurança Interna". Jeremy demorou um tempo para 'digerir' os fatos, mas ainda não entendia como, nem porque ele estava sendo remanejado para outro departamento. Ele saiu de sua sala, pensando no que poderia esta se envolvendo. Soube de boatos que diziam que uma força tarefa iria ser montada para analisar os dados divulgados pelo wikileaks, mas achou isso burocrático demais para seu perfil. A não ser que algo realmente serio estivesse prestes a acontecer ...
O seu trabalho no FBI é bem diferente da guerra, o FBI é como ele gostaria de ter agido sempre evitar que algo pior aconteça, investigando, perseguindo, imobilizando e levando a justiça. Não usando uma bomba e destruindo tudo.
Hoje seria mais um dia de trabalho, trabalho que nunca o deixou satisfeito pois sabia que podia fazer mais do que aquilo.
"Olá Griffen" - Era Thomas Biggs, um colega da época do colegial. Jeremy ficara mais amigo dele, depois que ele lhe ofereceu uma oportunidade para ingressar no FBI e largar a vida de militar.Jeremy era muito grato por isso.
''Olá Thomas, como vai a Karen." - respondeu Jeremy cordialmente e preocupado com o acidente sofrido pela esposa do amigo.
"Esta indo bem, agora esta com as seções de fisioterapia...mas eu queria lhe dizer algo..." - o tom de voz de Thomas tornou-se mais sério.
Jeremy parou de caminhar e se virou para olhar seu amigo.
"Prepare-se meu amigo, eu soube que seu nome foi cogitado para algo grande, não sei do que se trata mas acho que você terá que preparar suas malas." - como num passe de mágica o tom sério sumiu ele agarrou o ombro do amigo num gesto de incentivo e gratulação.
"Eu nao sei o que é, mas meu parabéns mesmo assim. Você merece cara, faça o seu melhor e acredito que pode até acontecer de rolar uma promoção" - disse Thomas rindo logo após esse comentário.
Jeremy já havia se despedido do amigo, mas o comentário o havia pego de surpresa. Chegou inclusive a 'passar' do seu andar no elevador. Chegando em sua sala, ainda pensativo, pode perceber um envelope sobre sua mesa que não estava lá. Era um envelope do FBI, um meio de circulação interna, abandonado por não haver rastreamento porém utilizado quando não queriam que algo fosse rastreado. Jeremy olhou o envelope e se lembrou do amigo dizendo "... soube que seu nome foi cogitado para algo grande ...", abriu o envelope calmamente e dentro havia uma folha e um crachá. Ele pegou o crachá em uma mão e leu o documento enquanto o segurava com a outra.
"Senhor J. Griffen o senhor está sendo ausentado de suas obrigações, e deverá se reportar ate o dia 26 em nossa central em Boston, Massachusetts. O senhor foi integrado ao Departamento de Segurança Interna, apresente-se o mais breve possível. "
Ao ler incrédulo o que estava contido no documento ele pode observar o crachá em sua outra mão, continha seus dados e sua identificação mostrava bem nítido "Departamento de Segurança Interna". Jeremy demorou um tempo para 'digerir' os fatos, mas ainda não entendia como, nem porque ele estava sendo remanejado para outro departamento. Ele saiu de sua sala, pensando no que poderia esta se envolvendo. Soube de boatos que diziam que uma força tarefa iria ser montada para analisar os dados divulgados pelo wikileaks, mas achou isso burocrático demais para seu perfil. A não ser que algo realmente serio estivesse prestes a acontecer ...
Edvan- Mensagens : 125
Data de inscrição : 26/03/2010
Idade : 46
Localização : Rio de Janeiro
Re: Registro da Campanha Fringe
Apesar de ser um homem solitário Jeremy teve dificuldades de fazer sua mala para a viagem atá Bostom. A verdade é que Jeremy demorou mais tempo resolvendo as questões do aluguel, contas e mala do que propriamente levou a viagem. O clima estava bem severo e o frio beirava a casa dos zero grau. Jeremy já conhecia alguns segredos da vida burocrática da Instituição do FBI e se apresentou ao prédio, que era na verdade a Central de Segurança Interna do FBI, exatamente as 12:45.
Jeremy utilizou o seu novo crachá para se identificar e um dos recepcionistas tratou de atendê-lo.
"Agente Griffen, correto?" - perguntou o recepcionista.
"Exato" - respondeu Jeremy.
"Bom o senhor deverá procurar o Diretor Assistente Renniks, no 13° andar. Tenha um bom dia!" - instruiu o recepcionista enquanto devolvia a credencial a Jeremy.
Jeremy seguiu em direção aos elevadores, e seus pensamentos estavam a toda velocidade. Seria mesmo possível que ele tivesse se destacado ao ponto de ser mobilizado em outra unidade, ser remanejado para "algo grande" isso não saia de sua mente. Mas sempre que seus pensamentos começavam a perder o controle, voltava a tona base do treinamento militar, não tirar conclusões precipitadas e aguardar até que tudo tenha sido exposto, se permitirem ai sim perguntas seriam feitas. Sempre funcionou mesmo fora do militarismo. E hoje não seria diferente.
Jeremy desceu no andar correto. Usou a credencial para requisitar o desbloqueio da porta de vidro, que foi atendido por uma secretaria que estava do outro lado. Seguiu até ela e se identificou. A secretária o acompanhou ate uma sala onde havia uma outra secretária, essa exclusiva do Diretor Assistente Renniks.
"Sou Lorren, como posso ajuda-lo?" - perguntara a secretária.
"Agente Griffen, fui instruído a me apresentar ao Diretor Assistente Renniks" - respondeu Jeremy como um soldado justificando sua presença no local.
"Ok, sente-se por favor enquanto verifico" - respondeu a secretária.
Jeremy se sentou, se os seus cálculos estivessem corretos o diretor estaria em horário de almoço, ela diria para ele esperar. E como todos os escritório do FBI são padronizados. Ao retornar do almoço ele teria que passar por ali, seria visto e isso poderia acelerar um pouco mais as coisas.
"Agente Griffen, o diretor se encontra em horário de almoço, o senhor terá que aguardar. Deseja um café ou agua?" - relatou a mulher olhando para o relógio.
"Não, obrigado" - disse Jeremy segurando para não expressar a satisfação.
Conforme havia calculado as 13:40 um homem entra na sala, olha para a secretaria e para Jeremy. Cumprimenta os dois e entra em sua sala. Logo depois a secretária pede licença e entra também. Jeremy achou um tanto extranho, mas provavelmente seja por causa da sua presença. E permaneceu aguardando.
Após alguns minutos, a secretária saiu da sala e pediu para que Jeremy entrasse que o diretor Assistente iria atendê-lo.
"Ah sim Agente Griffen, prazer em conhece-lo." - disse o homem se levantando da cadeira.
"O prazer é meu senhor." - respondeu Jeremy apertando a mão do homem.
"Sente-se por favor, nossa conversa pode demorar um pouco" - disse o diretor apontando para a cadeira.
"Obrigado" - agradeceu Jeremy, reparando que sobre a mesa havia um pasta-registro possivelmente era dele.
"Bom você deve estar cheio de dúvidas, e me escolheram para ajusta-lo a seu novo cargo. A propósito sou o Diretor Assitente Renniks, mas isso o senhor já deve saber." - disse Renniks.
"Verdade Senhor, eu já sabia." - respondeu Jeremy.
"Bom o senhor foi remanejado devido a uma combinação do seu passado militar e suas atividades em investigação no campo. A ficha do senhor diz que seu comportamento é exemplar, e isso é muito bom. O senhor estará a cargo de comando de um grupo de agentes. Sua função será organizar e auxiliar esse grupo de agentes. O senhor estará se reportando a mim e seus relatórios serão enviados a um comitê que avaliará constantemente a continuidade de suas atividade e do seu grupo.. Alguma dúvida até aqui? - perguntou o Renniks, tentando captar a reação do agente Griffen.
"Não senhor." - respondeu Jeremy, sentindo que estava sendo avaliado naquele exato momento.
"Estou gostando do senhor agente Griffen, as pessoas reclamam que eu não sei ser claro. Mas continuando, o senhor já ouviu falar dos agentes Fox Mulder e Dana Scully?" - Perguntou Renniks.
"Os do seriado de tv, eu conheço senhor." - Respondeu Jeremy com a mente a mil por hora, era quase possível ouvir as engrenagens do pensamento se movendo freneticamente. Em sua mente vinham varias coisas, 'algo grande','wikileaks','Fox Mulder'...
"Isso, bem eu não sei como dizer isso ao senhor. Mas o senhor foi escolhido para chefiar uma equipe para um divisão secreta do FBI." - disse o diretor assitente, e dessa vez ele parece que sabia que haveria uma reação. Pois ele se afundou na cadeira e olhava de soslaio para o Agente Griffen.
"Como? Eu entendi bem senhor?" - a cabeça de Jeremy agora começava a querer girar. Algo veio em sua mente, uma notícia recente..."Julian Assange afirma que irá liberar documentos sobre UFOs"
"Pois é, acho que eu devo me expressar mal..." - disse o diretor assistente.
"Desculpe Senhor, é que tal notícia me pegou de surpresa" - disse Jeremy tentando amenizar a sua reação anterior.
"Tudo bem, é sempre assim...Mas voltando ao nosso assunto, você já ouviu falar de ciência de fronteira?" - disse Renniks com tom sério.
"Sim senhor, apesar de ter ouvido mais como ciência experimental." respondeu o agente Griffen.
"Entendo, bem o senhor terá o trabalho de tratar todo e qualquer caso que envolva ciência experimental ou como quiser chamar, que posso colocar em risco a integridade e a segurança do E.U.A.. Entendido?
"Sim senhor!"
e a conversa se estendeu por mais de 2 horas...
Jeremy utilizou o seu novo crachá para se identificar e um dos recepcionistas tratou de atendê-lo.
"Agente Griffen, correto?" - perguntou o recepcionista.
"Exato" - respondeu Jeremy.
"Bom o senhor deverá procurar o Diretor Assistente Renniks, no 13° andar. Tenha um bom dia!" - instruiu o recepcionista enquanto devolvia a credencial a Jeremy.
Jeremy seguiu em direção aos elevadores, e seus pensamentos estavam a toda velocidade. Seria mesmo possível que ele tivesse se destacado ao ponto de ser mobilizado em outra unidade, ser remanejado para "algo grande" isso não saia de sua mente. Mas sempre que seus pensamentos começavam a perder o controle, voltava a tona base do treinamento militar, não tirar conclusões precipitadas e aguardar até que tudo tenha sido exposto, se permitirem ai sim perguntas seriam feitas. Sempre funcionou mesmo fora do militarismo. E hoje não seria diferente.
Jeremy desceu no andar correto. Usou a credencial para requisitar o desbloqueio da porta de vidro, que foi atendido por uma secretaria que estava do outro lado. Seguiu até ela e se identificou. A secretária o acompanhou ate uma sala onde havia uma outra secretária, essa exclusiva do Diretor Assistente Renniks.
"Sou Lorren, como posso ajuda-lo?" - perguntara a secretária.
"Agente Griffen, fui instruído a me apresentar ao Diretor Assistente Renniks" - respondeu Jeremy como um soldado justificando sua presença no local.
"Ok, sente-se por favor enquanto verifico" - respondeu a secretária.
Jeremy se sentou, se os seus cálculos estivessem corretos o diretor estaria em horário de almoço, ela diria para ele esperar. E como todos os escritório do FBI são padronizados. Ao retornar do almoço ele teria que passar por ali, seria visto e isso poderia acelerar um pouco mais as coisas.
"Agente Griffen, o diretor se encontra em horário de almoço, o senhor terá que aguardar. Deseja um café ou agua?" - relatou a mulher olhando para o relógio.
"Não, obrigado" - disse Jeremy segurando para não expressar a satisfação.
Conforme havia calculado as 13:40 um homem entra na sala, olha para a secretaria e para Jeremy. Cumprimenta os dois e entra em sua sala. Logo depois a secretária pede licença e entra também. Jeremy achou um tanto extranho, mas provavelmente seja por causa da sua presença. E permaneceu aguardando.
Após alguns minutos, a secretária saiu da sala e pediu para que Jeremy entrasse que o diretor Assistente iria atendê-lo.
"Ah sim Agente Griffen, prazer em conhece-lo." - disse o homem se levantando da cadeira.
"O prazer é meu senhor." - respondeu Jeremy apertando a mão do homem.
"Sente-se por favor, nossa conversa pode demorar um pouco" - disse o diretor apontando para a cadeira.
"Obrigado" - agradeceu Jeremy, reparando que sobre a mesa havia um pasta-registro possivelmente era dele.
"Bom você deve estar cheio de dúvidas, e me escolheram para ajusta-lo a seu novo cargo. A propósito sou o Diretor Assitente Renniks, mas isso o senhor já deve saber." - disse Renniks.
"Verdade Senhor, eu já sabia." - respondeu Jeremy.
"Bom o senhor foi remanejado devido a uma combinação do seu passado militar e suas atividades em investigação no campo. A ficha do senhor diz que seu comportamento é exemplar, e isso é muito bom. O senhor estará a cargo de comando de um grupo de agentes. Sua função será organizar e auxiliar esse grupo de agentes. O senhor estará se reportando a mim e seus relatórios serão enviados a um comitê que avaliará constantemente a continuidade de suas atividade e do seu grupo.. Alguma dúvida até aqui? - perguntou o Renniks, tentando captar a reação do agente Griffen.
"Não senhor." - respondeu Jeremy, sentindo que estava sendo avaliado naquele exato momento.
"Estou gostando do senhor agente Griffen, as pessoas reclamam que eu não sei ser claro. Mas continuando, o senhor já ouviu falar dos agentes Fox Mulder e Dana Scully?" - Perguntou Renniks.
"Os do seriado de tv, eu conheço senhor." - Respondeu Jeremy com a mente a mil por hora, era quase possível ouvir as engrenagens do pensamento se movendo freneticamente. Em sua mente vinham varias coisas, 'algo grande','wikileaks','Fox Mulder'...
"Isso, bem eu não sei como dizer isso ao senhor. Mas o senhor foi escolhido para chefiar uma equipe para um divisão secreta do FBI." - disse o diretor assitente, e dessa vez ele parece que sabia que haveria uma reação. Pois ele se afundou na cadeira e olhava de soslaio para o Agente Griffen.
"Como? Eu entendi bem senhor?" - a cabeça de Jeremy agora começava a querer girar. Algo veio em sua mente, uma notícia recente..."Julian Assange afirma que irá liberar documentos sobre UFOs"
"Pois é, acho que eu devo me expressar mal..." - disse o diretor assistente.
"Desculpe Senhor, é que tal notícia me pegou de surpresa" - disse Jeremy tentando amenizar a sua reação anterior.
"Tudo bem, é sempre assim...Mas voltando ao nosso assunto, você já ouviu falar de ciência de fronteira?" - disse Renniks com tom sério.
"Sim senhor, apesar de ter ouvido mais como ciência experimental." respondeu o agente Griffen.
"Entendo, bem o senhor terá o trabalho de tratar todo e qualquer caso que envolva ciência experimental ou como quiser chamar, que posso colocar em risco a integridade e a segurança do E.U.A.. Entendido?
"Sim senhor!"
e a conversa se estendeu por mais de 2 horas...
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Re: Registro da Campanha Fringe
Não havia nem 2 dias que o Agente Especial Jeremy Griffen havia sido nomeado de Agente Especial Sênior para Agente Especial em Comando. Ele agora se perguntava se era exatamente isso que queria. Duvidava de seus próprios desejos, como os garotos que querem muito pular de uma rocha pra dentro do mar e quando chegam lá em cima, não sabem se ainda querem pular.
Jeremy soprou o ar que havia segurado além do tempo normal, como se aquela ação pudesse espantar seus pensamentos. Ele se levantou novamente e abriu uma fresta da sua janela para olhar se a secretaria designada para ele ainda estava presente. E ela estava, Jeremy já não sabia a real função daquela mulher auxilia-lo ou vigia-lo.
Ele parou mais uma vez. Respirou fundo, e decidiu fazer o que tinha que fazer. Sentou-se em sua mesa e começou a ler os dados do caso. Tudo era inacreditável. Ele começou lendo e anotando todos fatos desde o inicio, sabia que não podia esquecer de nada. Lapsos de informação costumam comprometer as investigações.
A meticulosidade de Jeremy as vezes surpreendia a sí mesmo. Haviam Várias anotações com horarios e locais. Agora ele precisava por tudo em ordem.
Pré Contato: Um telefonema da Agência do FBI me informa para pegar o meu grupo e investigar um 'evento' num dos campus da faculdade de Bostom. A palavra evento soou extranha, porém com o tempo foi entendida.
Contato: Comuniquei ao agentes sobre o meu comando, e me dirigi ao local.
Levantamento: O 'evento' envolvia um conjunto de fatores que me assusta. Um ataque mortal em uma faculdade de medicina mata nove pessoas sendo que 6 delas eram pesquisadores que trabalhavam em conjunto. O reitor da faculdade é irmão de um congressista, e não quer o nome da faculdade sujo com o ocorrido. A forma como as vítimas forma mortas é assustador, uma carnificina digna do seriado "The walking Dead".
Analise: Os pesquisadores trabalhavam num projeto de genética, e a pesquisadora-chefe parecia possuir muito conceito no ramo. O reitor pareceu extremamente abalado com a imagem da faculdade e não com as mortes. Os relatos de seguranças do local afirmam que as vitimas foram assassinadas por um lobo-gigante.(PS:. não acredito que estou escrevendo isso, que credibilidade um relatório terá com sustentações como essa.)
Neste ponto Jeremy para e volta a pensar. A contratação do Consultor de Genética parece estar mostrando frutos. Solicitei um laboratório para que ele descubra o que estava sendo estudado no momento do crime. Porém a prórpia susjetão dele para outro consultor. "Droga!"- Disse Jeremy bem alto. "Só espero que ele não seja tão doido quanto parece..."
O telefone de seu escritório tocou. Jeremy o atendeu de prontidão, esquecendo-se do resto.
"Agente Griffen, quem fala?" - Indagou Jeremy.
"Agente Biggs, senhor o laboratório solicitado pelo senhor ficou pronto. Uma notificação foi enviada ao senhor pelo nosso sistema, no momento só o senhor possui acesso ao mesmo, Andar 2-Bloco 17. Através do sistema o senhor poderá dar acesso a quem o senhor quiser permitir." - Disse a voz do outro lado do fone.
"Obrigado agente" - Completou Jeremy desligando o telefone. Jeremy se levantou de sua sala e saiu.
"Por favor, envie um recado solicitando a presença de Robert Dale na sala de comando" - Disse Jeremy a sua secretária enquanto saía pelo corredor. Ele foi pessoalmente ao laboratório montado examinou todo o local e verificou se as câmeras de segurança estavam ativadas. Pra sua surpresa nenhuma delas foi ativada pela detecção de movimento.
Jeremy voltou a sua sala, e se utilizando do sistema deu permissão de acesso ao laboratório a apenas os dois consultores e se dirigiu para a sala de comando.
Sua chegada a sala de comando pareceu deixar todos apreensivos, principalmente o agente mais novo do grupo que parecia querer se afundar atrás do computador que estava usando.
"Senhores como estão as investigações" - Peguntou Jeremy, soando quase como uma ordem.
Jeremy não estava preparado para ouvir o que viria a seguir.
"Bom senhor ao que tudo indica todas as feridas analisadas dos mortos continham vestígios de saliva humana" - Disse Robert Dale o consultor civil contratado para avaliar o trabalho genético das vítimas.
"Como assim?" - Perguntou Jeremy, deixando que parte de sua atuação de comando desmoronasse.
"Bem a princípio eu achei que fosse incompetência dos funcionários laboratoriais, mas eu mesmo refiz os exames e tive a mesma constatação" - continuou falando Robert.
Algumas desconfianças germinaram na mente de Jeremy, algo sempre rumava aos interesses do Reitor.
"Robert o laboratório esta pronto, preciso que você me diga o que os pesquisadores pesquisavam. O mais rápido possível e reporte-se APENAS a mim." - Ordenou Jeremy tomando posição em uma mesa e passou a observar os agentes.
Ele sabia que algumas coisas ainda não tinham sido reveladas, e a sua presença ali mais cedo ou mais tarde traria alguns resultados. Afinal o grupo ainda não está consolidado o suficiente pra serem confiantes com os outros...
Jeremy soprou o ar que havia segurado além do tempo normal, como se aquela ação pudesse espantar seus pensamentos. Ele se levantou novamente e abriu uma fresta da sua janela para olhar se a secretaria designada para ele ainda estava presente. E ela estava, Jeremy já não sabia a real função daquela mulher auxilia-lo ou vigia-lo.
Ele parou mais uma vez. Respirou fundo, e decidiu fazer o que tinha que fazer. Sentou-se em sua mesa e começou a ler os dados do caso. Tudo era inacreditável. Ele começou lendo e anotando todos fatos desde o inicio, sabia que não podia esquecer de nada. Lapsos de informação costumam comprometer as investigações.
A meticulosidade de Jeremy as vezes surpreendia a sí mesmo. Haviam Várias anotações com horarios e locais. Agora ele precisava por tudo em ordem.
Pré Contato: Um telefonema da Agência do FBI me informa para pegar o meu grupo e investigar um 'evento' num dos campus da faculdade de Bostom. A palavra evento soou extranha, porém com o tempo foi entendida.
Contato: Comuniquei ao agentes sobre o meu comando, e me dirigi ao local.
Levantamento: O 'evento' envolvia um conjunto de fatores que me assusta. Um ataque mortal em uma faculdade de medicina mata nove pessoas sendo que 6 delas eram pesquisadores que trabalhavam em conjunto. O reitor da faculdade é irmão de um congressista, e não quer o nome da faculdade sujo com o ocorrido. A forma como as vítimas forma mortas é assustador, uma carnificina digna do seriado "The walking Dead".
Analise: Os pesquisadores trabalhavam num projeto de genética, e a pesquisadora-chefe parecia possuir muito conceito no ramo. O reitor pareceu extremamente abalado com a imagem da faculdade e não com as mortes. Os relatos de seguranças do local afirmam que as vitimas foram assassinadas por um lobo-gigante.(PS:. não acredito que estou escrevendo isso, que credibilidade um relatório terá com sustentações como essa.)
Neste ponto Jeremy para e volta a pensar. A contratação do Consultor de Genética parece estar mostrando frutos. Solicitei um laboratório para que ele descubra o que estava sendo estudado no momento do crime. Porém a prórpia susjetão dele para outro consultor. "Droga!"- Disse Jeremy bem alto. "Só espero que ele não seja tão doido quanto parece..."
O telefone de seu escritório tocou. Jeremy o atendeu de prontidão, esquecendo-se do resto.
"Agente Griffen, quem fala?" - Indagou Jeremy.
"Agente Biggs, senhor o laboratório solicitado pelo senhor ficou pronto. Uma notificação foi enviada ao senhor pelo nosso sistema, no momento só o senhor possui acesso ao mesmo, Andar 2-Bloco 17. Através do sistema o senhor poderá dar acesso a quem o senhor quiser permitir." - Disse a voz do outro lado do fone.
"Obrigado agente" - Completou Jeremy desligando o telefone. Jeremy se levantou de sua sala e saiu.
"Por favor, envie um recado solicitando a presença de Robert Dale na sala de comando" - Disse Jeremy a sua secretária enquanto saía pelo corredor. Ele foi pessoalmente ao laboratório montado examinou todo o local e verificou se as câmeras de segurança estavam ativadas. Pra sua surpresa nenhuma delas foi ativada pela detecção de movimento.
Jeremy voltou a sua sala, e se utilizando do sistema deu permissão de acesso ao laboratório a apenas os dois consultores e se dirigiu para a sala de comando.
Sua chegada a sala de comando pareceu deixar todos apreensivos, principalmente o agente mais novo do grupo que parecia querer se afundar atrás do computador que estava usando.
"Senhores como estão as investigações" - Peguntou Jeremy, soando quase como uma ordem.
Jeremy não estava preparado para ouvir o que viria a seguir.
"Bom senhor ao que tudo indica todas as feridas analisadas dos mortos continham vestígios de saliva humana" - Disse Robert Dale o consultor civil contratado para avaliar o trabalho genético das vítimas.
"Como assim?" - Perguntou Jeremy, deixando que parte de sua atuação de comando desmoronasse.
"Bem a princípio eu achei que fosse incompetência dos funcionários laboratoriais, mas eu mesmo refiz os exames e tive a mesma constatação" - continuou falando Robert.
Algumas desconfianças germinaram na mente de Jeremy, algo sempre rumava aos interesses do Reitor.
"Robert o laboratório esta pronto, preciso que você me diga o que os pesquisadores pesquisavam. O mais rápido possível e reporte-se APENAS a mim." - Ordenou Jeremy tomando posição em uma mesa e passou a observar os agentes.
Ele sabia que algumas coisas ainda não tinham sido reveladas, e a sua presença ali mais cedo ou mais tarde traria alguns resultados. Afinal o grupo ainda não está consolidado o suficiente pra serem confiantes com os outros...
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